Lição 03 -Abraão – O Amigo de Deus

LIÇÃO 3 – ABRAÃO: O AMIGO DE DEUS

 

EM ÁUDIO

 

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Nenhum personagem do Antigo Testamento é tão importante para aqueles que possuem a Bíblia como regra de fé quanto Abraão. Podemos observar isso em Isaías 41.8 e 51.2, em que o próprio Deus o chama de amigo. É o único homem que o Senhor manda olhar como modelo de promessas e bênçãos. Abraão também é considerado o pai das três maiores religiões monoteístas do mundo: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo.

Comente com seus alunos a importância de entender e obedecer ao chamado de Deus, assim como fez o patriarca. Abraão é apresentado no Novo Testamento como um homem de fé, como nosso pai e nosso exemplo. Vemos isso em Romanos 4.11,12 e Gálatas 3.1-14. Lá os crentes são chamados de filhos de Abraão e herdeiros de todas as bênçãos que Deus lhe prometeu, quando disse que Nele seriam abençoadas todas as famílias da Terra (Gn 12.3).

 

OBJETIVOS

  • Conhecer o início da história da salvação.
  • Descrever algumas características da vida de Abraão.
  • Compreender que Deus, em Cristo, continua procurando amigos.

 

PARA COMEÇAR A AULA

Ser amigo de Deus é um privilégio para todos aqueles que se propõem a viver de acordo com Sua soberana vontade. Uma amizade construída e alicerçada na confiança e na compreensão de um para com o outro é o resultado que se espera de uma relação amigável.

Indague com seus alunos a respeito da importância de se ter um(a) amigo(a) em quem você pode confiar e com quem pode contar quando necessário. Lembre-os, que o próprio Jesus nos chamou de amigos, principalmente quando nos dispomos a servi-lo e amar o nosso próximo.

 

PALAVRAS-CHAVE

Obediência • Renúncia – Amizade

 

RESPOSTAS

1)      Porque o seu chamado era para ir à terra de Canaã e não ao Egito.

2)      Significa desfrutar de uma profunda intimidade com Ele.

3)      Ele era um adorador autêntico e um intercessor.

 

Lição 3 – Abraão: O Amigo de Deus

 

LEITURA COMPLEMENTAR

O SORRISO DE DEUS

“A ideia de Deus sorrir pode parecer absolutamente estranha para muitas pessoas, principalmente àquelas que se acostumaram à imagem de um “Deus” que mais parece um velhinho carrancudo e irado com raios nas mãos para atirar no primeiro pecador que saia da linha. Mas logo no início da narrativa bíblica, em Gênesis, quando é concluída a estupenda obra da Criação, penso que Deus abriu um absoluto sorriso de satisfação por todo o esplendor e perfeição do seu feito inigualável. Era o que eu faria (e você, não?), se algo maravilhoso saísse de “meu poder” criativo.

Quando Deus aparece a Abraão e lhe anuncia que Sara teria um filho, esta se riu no seu íntimo com a promessa de um rebento num parto feliz. Para Sara, isto era uma coisa absurda, fazendo-lhe brotar da alma a ironia de um riso. Todavia, isso provoca a reação divina: “Há, porventura, alguma coisa difícil ao Senhor?” (Gn 18.14), De fato, um ano mais tarde nasce-lhe Isaque, levando Sara a concluir: “Deus preparou riso para mim; todo aquele que o ouvir; se rirá comigo” (Gn 21.6). Em outras palavras, ao sorriso cheio de dúvidas e irônico de Sara se contrapõe o sorriso virtuoso e criador de Deus. Esse é o modo com o qual se explica a etimologia ‘literal” do nome Isaque: “o Senhor riu”.

O que pode fazer Deus sorrir? Essa é a questão que nos prende aqui.

Vendo a feiosidade do mundo, hoje, teria Deus motivos para sorrir? Talvez Ele tenha tantos motivos quanto na época de Abraão, quando tudo que havia entre os homens eram adoradores de imagens, de deuses que não são; servos de deuses feitos conforme sua imagem, coadjuvantes de suas próprias animalidades do caráter. Foi nesse meio tempo que Deus descobre entre tanta podridão comportamental um homem, Abraão, e lhe chamou para que andasse com Ele e o servisse no meio de uma geração irremediavelmente corrupta e idólatra. E este homem certamente lhe dava prazer e o fazia sorrir, porque o próprio Deus o tratava como “meu amigo” (Is 41.8). E não é com um amigo que dividimos os principais risos em nosso périplo pelo mundo de pessoas tristes?

Deus sorri quando confiamos Nele completamente. Abraão confiou em Deus e não lhe negou seu próprio filho Isaque. Ora, como sacrificar o filho que lhe tomaria pai de muitas nações? Só porque ele confiava absolutamente que Deus ressuscitaria seu filho e cumpriria a Sua promessa (Hb 11.19). Deus sorri quando o obedecemos incondicionalmente. Abraão saiu de sua terra, sem saber para onde iria, só porque Deus lhe dissera isso. Seu exemplo de obediência irrestrita nos mostra que obediência parcial é uma completa desobediência. A obediência a Deus é um ato de adoração, pois nela dizemos o quanto o amamos. Obedecer a Deus incondicionalmente é um tipo de devoção que certamente o faz sorrir. Deus sorri quando o adoramos e lhe damos graças.

Será que Deus tem algum motivo para sorrir com você e por sua causa?” Do site http://boasnovas.tv. Artigo do Pr. Samuel Câmara: “O sorriso de Deus”.

 

LIÇÃO 3 – ABRAÃO: O AMIGO DE DEUS

 

TEXTO ÁUREO

“E se cumpriu a Escritura, a qual diz: Ora, Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça; e: Foi chamado amigo de Deus.” Tg 2.23

 

VERDADE PRÁTICA

O Deus eterno, completo em si mesmo, autossuficiente e Todo-poderoso, quis um homem como amigo.

 

Estudada em 20 de janeiro de 2019.

 

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Gn 18.17 Amigo confidencia segredos profundos

Terça – Hb 11.8 Amigo é aquele que tem intimidade

Quarta – Rm 4.3 Para ser amigo de Deus é preciso fé

Quinta – Rm 4.20 Amigo é aquele que confia

Sexta – Rm 4.21 Amigos se conhecem

Sábado – Gn 12.1,2 Amigos caminham juntos

 

 

LEITURA BÍBLICA

Gênesis 12.1-5

1       Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei;

2       de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção!

3       Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra.

4       Partiu, pois, Abrão, como lho ordenara o Senhor, e Ló foi com ele. Tinha Abrão setenta e cinco anos quando saiu de Harã.

5       Levou Abrão consigo a Sarai, sua mulher, e a Ló, filho de seu irmão, e todos os bens que haviam adquirido, e as pessoas que lhes acresceram em Harã. Partiram para a terra de Canaã; e lá chegaram.

Leia Também: Tiago 2.23

 

Hinos da Harpa: 126 – 8

 

 

ABRAÃO: O AMIGO DE DEUS

 

INTRODUÇÃO

 

I. SEU CHAMADO

  1. A história da Salvação Gn 12.1
  2. Sua peregrinação Gn 12.5
  3. Sua obediência Gn 12.4


II. SUAS FALHAS

  1. Medo Gn 12.12
  2. Mentira Gn 12.13
  3. Métodos próprios Gn 16.2

III.    SUA VIDA COM DEUS

  1. Adorador Gn 12.8
  2. Intercessor Gn 18.24
  3. Amigo de Deus Tg2.23

 

APLICAÇÃO PESSOAL

 

INTRODUÇÃO

Estudar a história de Abraão é uma inspiração para todos nós. É a saga de um homem comum que foi chamado, já numa avançada, idade para, literalmente, mudar a história da humanidade. Sua fé, sua obediência e sua renúncia fez dele O amigo de Deus.

 

I. SEU CHAMADO

  1. A história da Salvação (Gn 12.1). A história da salvação, prometida ainda no Éden, continua aqui com Abraão. Seu chamado tem a ver, acima de tudo, com a soberana escolha de Deus. Ele mesmo escolheu Abraão, antes de este escolher Deus.

Para o Messias chegar precisaria de uma genealogia e de uma família. Lembramos que o Evangelho de Mateus se abre com a declaração de que Jesus era “filho da Davi, filho de Abraão”. Deus concretiza Seus planos através de homens, e não de anjos. Existem dois componentes importantíssimos na Teologia da Salvação e que se acham presentes na vida de Abraão: graça e fé. Graça é Deus falando e chamando. Fé é O homem respondendo. Salvação é junção de fé e graça. Essas duas coisas estão entranhadas na biografia desse patriarca.

A chamada a Abraão foi acompanhada de seis promessas.

1)      Ele seria o pai de uma grande nação.

2)      Deus o abençoaria durante a sua vida.

3)      Abrão seria uma figura mundial (o seu nome iria ser grande);

4)      Ele seria uma bênção para outras pessoas.

5)      Os que amaldiçoassem, degradassem ou desprezassem Abrão atrairiam a ira de Deus sobre si próprios.

6)      Sua influência benéfica se estenderia a todas as famílias da terra.

  1. Sua peregrinação (Gn 12.5).

Aos 75 anos, quando muitos estão se aposentando ou finalizando sua vida profissional, Abraão iniciou sua jornada com Deus. Ele recebe o maior desafio da sua vida quando já havia vivido a metade da sua existência, pois as Escrituras dizem que ele morreu aos 175 anos (Gn 25.7). A lição é que não há hora, tempo ou idade para Deus nos desafiar e nos usar em Suas mãos. Seu chamado aparentemente tardio e sua prontidão em iniciar uma jornada de aproximadamente 1.400 Km, se arriscando com Deus, é um tônico e um alento para nossa alma.

Mais curioso ainda é o fato de a Bíblia dizer que ele não sabia para onde estava indo. Logo, chegar ao seu destino dependia mais de Deus do que dele. Era uma proposta arriscada, demorada e até incerta aos olhos humanos, mas ele foi cheio de convicção.

  1. Sua obediência (Gn 12.4). Essa é uma grande marca em Abraão:

sua capacidade de obedecer. Quando Deus o chama, A PRIMEIRA EXIGÊNCIA É OBEDIÊNCIA. Deus diz três coisas, três verbos para ele: “saia”, “vá” e “mostrarei” (Gn 12.1-2). Toda vez que Deus escolhe um homem, a primeira exigência é obediência. É impossível andar com Deus sem essa qualidade. Muitos parecem ter medo de obedecer. Acham que sua vida ficará pequena e sem graça. Mas obediência não é um chamado para a infelicidade. Deus nunca chamou ninguém para a miséria, para a desgraça e para a frustração. A vida que se abre para Deus em obediência, como fez nosso personagem, é uma vida realizada.

II. SUAS FALHAS

Abraão não era um super-homem, e Deus sabia disso desde sempre. Ele era humano, como nós também somos, e estava longe da perfeição. O fato de Abraão ter sido o “Pai da Fé” não implica que ele nunca tenha pecado. Aprendemos com suas falhas que Deus não escolhe pessoas extraordinárias. O extraordinário será sempre Deus.

  1. Medo (Gn 12.12). Somos desafiados a aprender não só com as vitórias de Abraão, em seus sucessos e superações, mas também somos desafiados e convidados pela graça de Deus, a aprender com seus erros, diante dos seus pontos fracos e suas falhas. O primeiro deles foi o medo que invadiu o seu coração, quando se aproxima do Egito. Veja que, chegando na terra de Canaã e se deparando com a fome, nosso herói vacila e decide buscar solução no Egito. Gênesis 12.10 diz que havia uma grande fome na terra da promessa. Esse é o primeiro teste a que Abraão é submetido. Bastaria ele confiar que o Deus que lhe chamou e o guiou proveria tudo. Mas, temendo que lhe faltariam provisões, ele vai até o Egito. Como era de se esperar, deu tudo errado.
  1. Mentira (Gn 12.13). Como sabemos, um erro nos deixa mais perto do próximo erro. Durante sua permanência no Egito, Abraão deu prova de que não estava livre de fraqueza e imperfeição humanas. Ocultando o fato de que Sara era sua esposa, evidenciou desconfiança no cuidado divino. Sara, como diz a Bíblia, era uma mulher bonita, e ele imaginou que os egípcios cobiçariam a bela estrangeira, e que, a fim de consegui-la, não teriam escrúpulo de matar seu marido. Raciocinou que não seria culpado de falsidade ao apresentar Sara como sua irmã, tendo em vista que ela era filha de seu pai, ainda que não de sua mãe (Gn 20.12). Mas a verdade é que ele estava preocupado mais consigo próprio.

Meia verdade será sempre uma mentira inteira, e nenhum desvio da estrita integridade pode encontrar a aprovação de Deus.  Devido à falta de fé por parte de Abraão, Sara foi posta em grande perigo. O rei do Egito, sendo informado de sua beleza, fez com que ela fosse levada a seu palácio, intencionando fazê-la sua esposa.

Mas o Senhor, em Sua grande misericórdia, protegeu Sara, enviando juízos sobre a casa real (Gn 12.17). Por este meio, o rei soube a verdade a respeito de Sara e Abraão. O resultado é que o rei pagão repreende o grande patriarca: “Por que não me disseste que era ela tua mulher? E me disseste ser tua irmã?” (Gn 12.18-19). O esquema de Abraão não dera certo.

Que triste quando alguém vacila sobre a fé que professa. Mais vergonhoso ainda é quando o povo de Deus manifesta padrões inferiores aos do mundo. Que Deus nos guarde!

  1. Métodos próprios (Gn 16.2). Abraão, com 85 anos e lutando contra o relógio, parecia estar cansado de esperar pelo filho prometido por Deus e decide aceitar a sugestão de Sara para engravidar a escrava egípcia Agar. Pelas leis da época, o filho de Abraão com uma escrava pertenceria a Abraão e Sara. Mas esse “jeitinho” e essa ajudinha que Abraão tenta dar a Deus custa-lhe muito caro, e as consequências do seu erro perduram até hoje. Abraão e Sara erram, não por descrerem totalmente na promessa, mas em relação ao método usado para o cumprimento da mesma. Seria melhor terem esperado.

Abraão, às vezes, foi relutante e teve dificuldades em crer que Deus cuidaria dele. Muitas vezes olhamos para os personagens da Bíblia e os julgamos imensamente superiores a nós, como se nós, devido a nossas falhas, jamais pudéssemos ser usados por Deus. Mas é bom saber que Deus não busca gente impecável e perfeita.

III. SUA VIDA COM DEUS

  1. Adorador (Gn 12.8). Essa é uma das características de Abraão. Enquanto os pagãos adoravam seus ídolos, o patriarca, na contramão dos cananeus, tem um culto distinto. Ele edifica altares ao seu Deus (Gn 12.6-9). Esses altares erguidos por ele eram uma marca visível do seu relacionamento com Deus por onde andava. É um traço da sua história. Não mistura seu culto. Vamos perceber que ele faz isso repetidas vezes. Uma aplicação para nós é refletirmos se nossa passagem por onde andamos é marcada por “sinais” da nossa comunhão com Deus. As pessoas à nossa volta percebem que Jesus está em nossa vida, ou somos seres opacos? Adorar é mais do que cantar e bater palmas no culto; é glorificar a Deus com as atitudes e com a vida cotidiana. Não adoramos apenas quando nos reunimos para um culto; adoramos em tudo que fazemos (1Co 1O.32). Quando congregamos temos a oportunidade de uma adoração comunitária. Essa é a diferença.
  1. Intercessor (Gn 18.24). Intercessão é uma dimensão profunda de oração. Geralmente é um sacerdócio pouco valorizado e incentivado. Significa esquecer nossos próprios problemas e olhar para aqueles à nossa volta. Quem ora apenas por si mesmo pode ter fé, mas ainda é infantil. Só gente amadurecida ora pelos outros. A grandeza espiritual de Abraão é revelada na sua intercessão por Sodoma, uma cidade em que ele nem mesmo morava (Gn 18). No capítulo 20, ele agora intercede por um inimigo (Abimeleque), que tomara sua esposa. É um grande exemplo para nossa geração, que só vê o próprio umbigo. Jesus, nosso Senhor e Mestre, era (é) um intercessor (Lc 22.31-32 e Jo 17.9-11, 15-17 e 20). Por último, vale lembrar a exortação de Tiago: “…Orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo” (Tg 5.16).

É significativo que, à medida que Abraão continuou a sua oração e a interrogar Deus, embora ficasse cada vez mais ousado em suas perguntas, jamais se esqueceu de que era a Deus que ele estava se dirigindo. O texto deixa claro que Deus estava mais pronto para perdoar do que a destruir (Gn 18.22-33). Assim, Abraão prossegue em sua intercessão até parar em dez justos pra poupar a cidade.

  1. Amigo de Deus (Tg 2.23). Amigo é aquele com quem desfrutamos intimidade. Aquele a quem expomos nossos segredos sem receios. Ser amigo de Deus é um epíteto que apenas Abraão teve. Esse título é repetido por três vezes na Bíblia sagrada (2Cr 20.7; Is 41.8 e Tg 2.23). Em todas essas referências percebemos que não foi Abraão que se denominou “amigo de Deus’’ mas foi Deus quem o qualificou como amigo. Hoje Jesus chama homens e mulheres para uma relação de confidencialidade e intimidade. Encontramos em Jo 15.15 esse maravilhoso texto: “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamei-vos amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos dei a conhecer” (Jo 15.15). Como filhos de Abraão na fé, temos sido conhecidos como amigos de Deus?

 

APLICAÇÃO PESSOAL

Amigos gostam de estar perto e deleitam-se na comunhão. Abraão era amigo de Deus. Você é amigo de Deus? Deleita-se Nele? Seu maior prazer é viver para Sua glória e usufruir de Sua intimidade? Não servimos a um ídolo mudo, mas a um Deus pessoal que se relaciona com Seus filhos e filhas (Jo 10.27).

 

RESPONDA

1)      Explique por que a descida de Abraão ao Egito foi desastrosa.

2)      Na sua opinião, o que significa ser “amigo de Deus”?

3) Descreva duas marcas espirituais da vida de Abraão.

 

 

VOCABULÁRIO

  • Epíteto: palavra ou expressão que se associa a um nome ou pronome para qualificá-lo.
  • Opaco: Escuro; sem claridade; que não admite a passagem da luz, não reflete luz, não é transparente. (Por Extensão) Incompreensível; de difícil compreensão; sem clareza ou precisão.