Lição 1 – Atos 1 – Aguardando a Promessa

ATOS DOS APÓSTOLOS
Atos é um livro único, pois nele vemos a comissão de Jesus se tornando realidade e o poder do Espírito Santo atuando na vida e história da igreja no primeiro século.
É contagiante ler e estudar como um pequeno número de discípulos de Jesus se tornou o maior avivamento missionário de fé, alcançando todos os povos, raças, línguas e nações. O mundo antigo nunca tinha visto nada parecido.
É glorioso sentir o mover de Deus na vida dos maiores missionários da história bíblica, como Pedro, João, Filipe, Barnabé. E o que dizer da conversão e chamado de Saulo de Tarso, que se tornou a mais entusiasmada testemunha de Jesus e escritor inspirado de metade dos livros do Novo Testamento!
O resumo e o esboço do livro de Atos aparecem claramente nos 8 versos introdutórios do primeiro capítulo: “…mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém (cap 1-7) como em toda a Judeia e Samaria (cap 8-12) e até aos confins da terra (cap 13-28)”.
É disso que trata o livro de Atos. Agora é a nossa vez de continuar essa história, sempre cheios do Espírito Santo. Até Jesus voltar!
Bom estudo!.

 

Lição 1 – Atos 1 – Aguardando a Promessa

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Em Atos 1 há 26 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Atos 1.1-15 (5 a 7 minutos).
O livro de Atos dos Apóstolos continua a narrativa iniciada por Lucas no Evangelho que leva o seu nome.
Após narrar o nascimento e o ministério de Jesus na terra até a Sua ressurreição, com ênfase na obra do Espírito Santo na vida de Cristo, em Atos, vemos a conclusão do ministério terreno de Jesus e Sua ascensão aos céus, deixando o Espírito Santo para conduzir a Igreja que se inicia com o ministério dos apóstolos. Agora, a ênfase passa a ser a obra do Espírito Santo na vida da Igreja e sua importância primordial para a expansão do Evangelho até aos confins da terra.
Atente para o fato de que, ao longo da lição, um princípio, o qual não está diretamente escrito no texto, mas se faz presente, é o da obediência. O Senhor ordenou que “ficassem em Jerusalém” até que o Espírito fosse derramado, conforme Jesus prometera.

 

OBJETIVOS
• Entender a importância de vivermos o Evangelho.
• Enumerar alguns aspectos da volta de Cristo.
• Descobrir as duas promessas de Deus: a vinda do Espírito Santo e a volta de Jesus.

 

PARA COMEÇAR A AULA
Procure saber de seus alunos o que entendem por “instrução”. A lição de hoje aborda as instruções de Jesus para uma espera: o que fazer enquanto se espera; e como esperar.
Faça um breve comentário sobre a Parábola as Dez Virgens, a qual nos alerta a estarmos prontos, preparados e vigilantes na espera do retorno de Jesus.
Ao final da aula, estimule seus alunos a fazerem o devocional diário, exercício extremamente necessário para aquele que espera a volta do Senhor Jesus.

 

RESPOSTAS
1) F
2) V
3) F

 

 

Lição 1 – Aguardando a Promessa

LEITURA COMPLEMENTAR

A PARÁBOLA DAS DEZ VIRGENS (O Perigo da Imprevidência)
“Essa parábola, muito conhecida dos cristãos, faz referência à vinda de Jesus. Ela tem sido tema de muitos sermões, contudo, sua importância e profundidade persistem impactando nossas vidas hoje. Não exaurimos seu conteúdo e não creio que algum dia isso acontecerá. A parábola em questão é exclusiva de Mateus e aparece no capítulo 25 e versículos de 1 a 13. Perceba que ela está posicionada no Evangelho imediatamente após o sermão escatológico do capítulo 24. Isso não foi por acaso. Há uma estreita relação entre a parábola e o ensino sobre o final dos tempos coroado com o retorno de Cristo.
Não é difícil afirmar que o alvo principal da parábola das dez virgens É ALERTAR PARA A NECESSÁRIA PRONTIDÃO OU PREPARAÇÃO E O PERIGO DA IMPREVIDÊNCIA E DESCUIDO.
Dois aspectos importantes e extremos entre si quanto ao preparo e vigilância precisam ser vistos aqui: de um lado há um período de preparação e de outro um tempo no qual será tarde demais para preparar-se. Tenhamos isso em mente. Deus tem um tempo para tudo. Hoje é tempo de nos prepararmos.
Jesus se utiliza da descrição de um típico casamento judaico de sua época. A vinda do noivo (a figura central da parábola) é dada como certa. Ele virá com absoluta certeza. Sua vinda é incontestável. Isso não está em questão aqui.
Há cerca de 300 referências sobre a primeira vinda de Cristo nas Escrituras e 8 vezes mais sobre a segunda vinda, ou seja, há mais de 2.400 referências sobre a segunda vinda em toda a Bíblia. Vejamos algumas: João 14.3; Mateus 24.30; II Pedro 3.10; Apocalipse 3.11; Atos 1.11. Afirmar essa verdade em nossos dias é extremamente importante, pois não são poucos os que afirmam que Jesus não voltará literalmente, mas que essas referências devem ser entendidas apenas como figura de linguagem.

Quanto à vinda do Senhor, vários sinais proféticos apontam para esse momento glorioso. Vejamos alguns:
• O saber se multiplicará – Daniel 12.4;
• O engano religioso – Mateus 24.4,5;
• Convulsões naturais, sociais e políticas – Mateus 24.6 e 7;
• A multiplicação da iniquidade – Mateus 24.12;
• Apostasia -1Tm 4.1;
• Excessivo egoísmo e hedonismo – 2Tm 3.2-5;
• Aparência religiosa sem a essência – 2Tm 3.4.”
Livro: “As Parábolas de Jesus: O que elas nos ensinam” (Pádua Rodrigues. Editora Nítida – S. J. dos Campos, 2017, Pág. 49 e 50)

 

LIÇÃO 1 – ATOS 1 – AGUARDANDO A PROMESSA

Estudada em 04 de outubro de 2020

Texto Áureo
“…mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra.” At 1.8

Verdade Prática
Crer na promessa do Espírito Santo e na volta de Jesus é um imperativo para o cristão.

 

Leitura Bíblica Para Estudo Atos 1.1-15

 

Esboço da Lição

INTRODUÇÃO

I. O LIVRO DE ATOS At 1.1-8
1. Título e escritor Atua
2. Destinatário e data At 1.1b
3. Recebereis poder At 1.2-8

 

II. A GLÓRIA DA ASCENSÃO At 1.9-14
1. Visível At 1.9
2. Encerra uma fase At 1.12
3. A outra promessa At 1.13,14

 

III. A GLÓRIA DO RETORNO At 1.9-11
1. Outra promessa At 1.11
2. Gloriosa e triunfante At 1.10
3. Sem data At 11

APLICAÇÃO PESSOAL

 

Hinos da Harpa: 100-123

 

Lição 1 – Aguardando a Promessa

INTRODUÇÃO
Atos dos Apóstolos é um documento de inestimável valor. E a história da Igreja inspirada pelo Espírito Santo. Trinta anos são cobertos por Lucas. Foram anos que mudaram a história do mundo. Jesus sabia que eles não poderiam fazer eficazmente a Sua obra sem a capacitação do poder do Espírito de Deus. Ninguém pode!

 

I. O LIVRO DE ATOS (At 1.1-8)
O capítulo primeiro de Atos registra as últimas instruções do Salvador ressuscitado, momentos antes do Seu regresso à destra do Pai. Isto transcorre num período de quarenta dias.

1. Título e escritor (At 1.1a)
“Escrevi o primeiro livro…”
Inicialmente, precisamos lembrar que o título “Atos dos Apóstolos” não foi criado por Lucas, mas pelos tradutores ou copistas posteriores. Até o segundo século, esse livro circulava em conjunto com o evangelho de Lucas, como seu segundo volume. O volume inicial trata do que Jesus começou a fazer e a ensinar; nesse segundo volume, o que Jesus continuou a fazer e a ensinar por intermédio dos apóstolos, no poder do Espírito Santo.
O escritor de Atos dos Apóstolos é Lucas, que também escreveu a versão do Evangelho que leva o seu nome. Ele era companheiro de Paulo em suas viagens (At 16.10-17; 20.5- 15; 21.1-18). Há três citações diretas a Lucas no Novo Testamento (Cl 4.14; 2Tm 4.11; Fm 24). Essas referências nos permitem afirmar que, além de cooperador de Paulo, Lucas também era médico.

 

2. Destinatário e data (At 1.1b)
“…ó Teófilo, relatando todas as coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar.”
O destinatário é mencionado logo no início da obra. Trata-se de Teófilo (“Querido por Deus” ou “Que ama a Deus”). Tanto o Evangelho de Lucas como Atos foram endereçados a ele.
Tudo nos leva a crer que Atos foi escrito em torno do ano 62 da nossa Era, após a primeira prisão de Paulo em Roma (At 28.30).

 

3. Recebereis poder (At 1.2-8)
“Mas recebereis poder, ao descer
sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra.” (At 1.8)
O grande propósito de Lucas está escrito nas palavras do Cristo ressuscitado (em 1.8). O poder do Espírito os converteria em testemunhas de Cristo. Essas testemunhas teriam que agir em contínua expansão, tanto em Jerusalém (Atos 1-7), como em toda Judeia e Samaria (Atos 8-12) e até aos confins da terra (13-28). O sucesso do testemunho não se deverá à sua própria força, mas ao poder de Deus, pois a missão foi dada por Deus, e não criada por eles.
Testemunha é uma pessoa que diz o que conhece. Em um tribunal, um homem não deve testemunhar de algo que não conhece pessoalmente. A palavra grega usada para testemunha (martys) é a mesma usada para mártir. Ser testemunha significa ser fiel, qualquer que seja o custo. Uma testemunha deve estar disposta a converter-se em mártir.
Lucas, no Evangelho que leva seu nome, mais do que os outros evangelistas, mostra a obra do Espírito na vida de Jesus, desde a Sua concepção (Lc 1.35), até a sua unção e enchimento (Lc 4.18) e condução (Lc 4.1 em diante).
Em Atos dos Apóstolos, o mesmo autor destaca que o Espírito que fora profetizado por Joel, João Batista e pelo próprio Jesus, veio no dia de Pentecostes. E ele não somente inaugura a Igreja, como também a enche, capacita e usa com tal autoridade que tudo o que acontece, a partir de então, pode e deve ser atribuído à Sua ação direta. É assim que podemos afirmar, categoricamente, que o personagem principal desse livro é o Espírito Santo (At 2.4; 5.9; 5.32; 7.55 e 8.15).
Daí alguns estudiosos dizerem que um melhor título para este livro seria “Atos do Espírito Santo”.
O Espírito de Deus agiu na Igreja ontem, age nela hoje e, por meio dela, também age no mundo. É o Espírito Santo que, usando os apóstolos e a Igreja, dá testemunho de Jesus de Sua obra. Glória a Deus! Sem a unção e presença do Espírito de Deus, nossas obras são estéreis, nosso labor é nulo e nossa capacidade humana é tolice.
Ficar antes de partir (v. 4-5). Jesus disse: “Ide”. Mas também disse: “Ficai”. E o ficar precisa acontecer antes do partir. Se os discípulos houvessem saído como missionários antes do dia de Pentecostes, teria sido uma calamidade espiritual absoluta, pois não poderiam ter feito as obras que fizeram. É possível que os discípulos sentissem a tentação de voltar para a Galileia, como já haviam feito antes (Jo 21). Jesus deixa claro que deveriam ficar em Jerusalém, o lugar onde Ele foi rejeitado, julgado e crucificado. Este é o lugar onde tudo deveria começar logo depois do derramamento do Espírito Santo.
É neste tempo (v. 6,7). A pergunta dá a Jesus a oportunidade de lembrá-los de que eles não têm como saber os tempos e épocas de Deus. Eles devem se ocupar com suas tarefas. Os propósitos de Deus se realizarão no tempo de Deus.
Três outros propósitos são prevalentes em Atos:
a) Continuar a descrever o Evangelho do Reino pregado por Jesus na primeira narrativa de Lucas;
b) Descrever o credenciamento e capacitação da Igreja como Agente do Reino de Deus;
c) Mostrar a expansão da Igreja no poder do Espírito Santo.

 

II. A GLÓRIA DA ASCENSÃO (At 1.9-14)
A ascensão de Jesus funciona como uma coroação da Sua obra, mostrando que o ministério terreno e físico de Jesus estava concluído.

1. Visível (At 1.9)
“Ditas estas palavras, foi Jesus elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos.”
O retomo triunfal de Cristo para a presença do Pai precisava acontecer de modo visível, para que não pairassem dúvidas sobre onde Jesus estaria a partir daquele momento. E onde Ele está? Pedro menciona isso com a mais absoluta convicção: “Exaltado à destra de Deus” [At 2.33-35].
Durante dias, Jesus vinha apresentando-se e desaparecendo diante dos apóstolos (Jo 20.26). Lucas registra que isso ocorre num período de quarenta dias entre sua ressurreição e ascensão. O texto de 1.4 diz: “comendo com eles”, expressão que dá a ideia de comunhão.
Mas, agora, isso não ocorreria mais, salvo em casos raros e esporádicos de Teofania, como em Atos 9.

 

2. Encerra uma fase (At 1.12)
“Então, voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a jornada de um sábado.”
Fica claro na mente dos apóstolos que a obra terrena de Jesus fora concluída. Seu estado e condição de humilhação se encerrara. Os apóstolos vão para o cenáculo perseverar em oração e súplica conforme Jesus havia ordenado. Não é que, doravante, Jesus estaria ausente. Claro que não. Mas, agora, agiria de outro modo e numa dimensão espiritual. Marcos é enfático no seu Evangelho: “De fato, o Senhor Jesus, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à destra de Deus” (Mc 16.19).

 

3. Inicia outra fase (At 1.13,14)
“Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1.14).
A ascensão de Jesus, imediatamente depois da comissão de 1.8, deixa claro que a Igreja é Sua testemunha na obra da evangelização. A nova fase é a continuação da tarefa. O mesmo Jesus que a iniciara iria concluí-la, mas não presente, de modo físico, e sim através da Sua igreja.
Nessa nova fase, o Espírito é o agente propulsor e responsável pelo avanço do Evangelho através da Igreja. Significa a ausência de Cristo? De modo algum, porque o Espírito Santo é o “Espírito de Cristo” (Rm. 8.9). E, tendo o Espírito Santo, temos o próprio Cristo (Jo 16.7). Assim, Sua promessa permanece: “Eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos” (Mt 28.20). Simples assim!

 

III. A GLÓRIA DO RETORNO (At 1.9-11)
O retorno de Jesus Cristo é a maior e mais maravilhosa promessa das Escrituras para a Igreja. Como será? Quando será? O que devemos fazer enquanto esperamos? Estas são algumas das muitas perguntas referentes a esse tema. Vamos a elas.

1. Outra promessa (At 1.11)
“E lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir.”
Tendo os apóstolos como testemunhas oculares, uma nuvem recebe a Jesus e o oculta. E agora? Os olhos observadores e espantados dos apóstolos parecem sugerir que eles esperavam alguma outra coisa acontecer, talvez lhes indicando que tudo aquilo que viram não significava o final. Então, surgem dois anjos e lhes fazem uma nova promessa: ELE VOLTARÁ! Parece haver uma repreensão branda nas palavras dos anjos, como que indicando que eles não deveriam ficar ali aguardando qualquer coisa adicional, mas deveriam ir cumprir sua missão. Não há estímulo maior para fazermos a obra de Cristo do que a certeza de Sua volta.
Quão fiéis e engajados devemos ser, sabendo dessa promessa, ocasião em que ouviremos: “Servo bom e fiel. Entra no gozo do teu Senhor.” Concluímos que não há melhor maneira de esperar a vinda de Cristo do que fazendo a Sua obra.

 

2. Gloriosa e triunfante (At 1.10)
“E, estando eles com os olhos fitos no céu, enquanto Jesus subia, eis que dois varões vestidos de branco se puseram ao lado deles.”
Diferente da primeira vinda, na qual Jesus veio como o Servo Sofredor, a Sua segunda vinda será gloriosa e triunfal. Paulo diz aos Tessalonicenses (1Ts 4.16,17) que, nessa ocasião, haverá “o palavra de ordem”, “som de trombeta” e também “voz do arcanjo”. Após esses três sons, os resultados que se seguirão serão a ressurreição dos que morreram em Cristo e a transformação dos vivos.
A grandeza e glória do momento será sem precedentes. Os dois varões de branco deixam claro aos apóstolos que Jesus não enviará um representante, Ele mesmo virá e será “do modo como o vistes subir”. O que isso significa? Que a partida de Jesus naquele momento fornecia um padrão para Sua volta futura. Ela será pessoal e majestosa.

 

3. Sem data (At 1.7)
“Respondeu-lhes: Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade.”
Como não poderia deixar de ser, os discípulos ficaram curiosos com a data do evento. Quando isso ocorrerá? Essa curiosidade e preocupação, que têm acompanhado as gerações de homens e mulheres através dos séculos, é devidamente tratada já no seu nascedouro.
A resposta do próprio Cristo a eles (versos 7 e 8) tem dois propósitos específicos: a) eles não deveriam se afligir por isso, pois a data desse momento permanece em segredo com Deus; b) o mais importante não é especular datas, mas se lançar imediatamente à obra de ser testemunha. De vez em quando encontramos alguns pregadores e mestres marcando datas da volta de Cristo. Eles parecem saber mais do que os apóstolos. Devem ter comparecido numa audiência onde os apóstolos não puderam ir.
O resultado, já tantas vezes repetido, é vergonha e escândalo. O ponto importante a guardar é esse: A volta de Jesus é certa e repentina. A certeza inexorável da Sua vinda convive com a incerteza da data. Estejamos sempre alertas!

 

APLICAÇÃO PESSOAL
Cada crente precisa responder: Você tem obedecido a ordem do Senhor Jesus para buscar o revestimento do Espírito Santo e anunciar o Evangelho enquanto espera a Sua gloriosa vinda?

 

Marque “V” para a opção verdadeira e “F” para a falsa:
1) O título “Atos dos Apóstolos” foi colocado pelo próprio Lucas.
2) A ascensão visível de Cristo encerra uma fase e inicia um novo capítulo na História.
3) A data exata da segunda vinda de Cristo é revelada apenas a algumas pessoas muito especiais e consagradas.