Lição 6 – Moisés – O Grande Líder de Israel

MOISÉS: O GRANDE LÍDER DE ISRAEL

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Prezado professor, estamos diante de um dos personagens do Antigo Testamento mais conhecido de todos os tempos, como diz o tema de nossa lição: Moisés, o Grande Líder de Israel. Antes de começar a aula, comente com seus alunos a importância de estudarmos a biografia desse servo de Deus, que liderou o povo por quarenta anos, do Egito, terra da escravidão, até Canaã, terra da promessa. Moisés viveu 120 anos.

Divida sua vida em três períodos e comente cada um brevemente: 1a) Os primeiros 40 anos, Moisés passa no Egito; 2a) o segundo período de 40 anos ele passa no deserto de Midiã; 3a) o terceiro e último período da vida de Moisés, igualmente de 40 anos, foi conduzindo o povo debaixo da direção divina.

EM ÁUDIO

OBJETIVOS

  • Entender que liderar, antes de ser um privilégio, é uma responsabilidade.
  • Valorizar os líderes e ministérios que Deus tem levantado.
  • Seguir o exemplo dos líderes fiéis.

 

PARA COMEÇAR A AULA

Quando somos reconhecidos dentre as pessoas como um autêntico líder, isso não quer dizer que somos melhores que os outros. Muito pelo contrário, isso só demonstra o quanto podemos ser úteis em contribuir com a coletividade do grupo do qual fazemos parte. E dentre tantas qualidades que possui o líder, uma delas é saber ouvir.

Nesta lição, procure ouvir dos alunos o que eles têm a dizer sobre liderança. E na sequência, indague-os de que maneira eles poderiam tomar-se grandes líderes, tal como o foi Moisés.

 

PALAVRAS-CHAVE

Valores • Liderança • Humildade

 

RESPOSTAS:

1) V    2) F    3) F

 

LEITURA COMPLEMENTAR

A expressão “Homem de Deus” surge com Moisés. Foi usado pela primeira vez em Deuteronômio 33.1. Isso mostra o peso e o valor dele na história bíblica. Houve e há pessoas que atraem títulos nada honrosos como caloteiro, boca-suja, vigaristas e outros. Moisés, no entanto, cunhou uma expressão elevadíssima. Significa de modo simples “um homem que pertence a Deus”. Não significa que as demais pessoas não pertençam a Deus, visto que ele tudo criou, mas é que Moisés foi um homem de tal modo consagrado e dedicado a Deus que mereceu um título cujo teor é de alguém indiscutivelmente fiel e entregue ao serviço do seu Deus.

Esse título é usado outras sessenta e nove vezes no Antigo Testamento, às vezes designando um profeta (1Sm 2.27; 1Sm 9.6), outras vezes referindo-se a mensageiros angelicais (Jz 13.6) e largamente usado em conotação ao ministério de Elias e Elizeu (II Re 1.9; II Re 4.9; 4.16; 4.21; 4.25). Elizeu é assim chamado por 30 vezes. Tem também o significado de porta-voz ou mensageiro oficial do céu. “Homem de Deus” é usado apenas duas vezes por Paulo no Novo Testamento, em ambas se referem a Timóteo (1Tm 6:11 e 2Tm 3.17).

John MacArthur, diz em um artigo que ‘”Homens de Deus’ se refere, então, a uma linhagem de elite de homens cujas vidas são levantadas acima de empreendimentos mundanos, de ambições mundanas e objetivos mundanos para se dedicarem ao que é eterno e divino”, e termina dizendo que “UM HOMEM DE DEUS PERTENCE A UMA ORDEM ESPIRITUAL EM QUE AS COISAS TEMPORAIS, TRANSITÓRIAS E PERECÍVEIS TÊM POUCO SIGNIFICADO.”

Ser um homem ou mulher de Deus implica renúncias e compromissos elevadíssimos e a razão por que não há muitos é porque o preço a se pagar é muito alto e a nossa geração não está disposta a nenhum tipo de sacrifício. Somos uma geração acostumada a ter tudo fácil e rápido. Isso lembra um jovem ministro que veio até Donald Grey Barnhouse, um grande pregador da Filadélfia, no passado e disse: – Dr. Barnhouse, eu daria o mundo para ser capaz de pregar como você. Dr. Barnhouse disse: – Bom, é exatamente o que vai lhe custar.

Livro: “Biografias do Antigo Testamento” (Pádua Rodrigues, Editora Nítida – São José dos Campos, 2018, pág 61).

 

Estudada em 9 de fevereiro de 2019

 

LIÇÃO 6: MOISÉS: O GRANDE LÍDER DE ISRAEL

 

TEXTO ÁUREO

“Vem, agora, e eu te enviarei a Faraó, para que tires o meu povo, os filhos de Israel, do Egito.” Êx 3.10

 

VERDADE PRÁTICA

Liderança autêntica está relacionada com caráter, coerência e exemplo

 

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Jo 13.1 Uma liderança amorosa

Terça – Jo 13.5 Uma liderança que serve

Quarta – Êx 32.11 Uma liderança intercessora

Quinta – 1Pe 5.3 Uma liderança que dá exemplo

Sexta – Jo 15.14 Uma liderança que inspira

Sábado – Êx 3.11 Uma liderança humilde

 

 

LEITURA BÍBLICA

Êxodo 3.8-12

8          por isso, desci a fim de livrá-lo da mão dos egípcios e para fazê-lo subir daquela terra a uma terra boa e ampla, terra que mana leite e mel; o lugar do cananeu, do heteu, do amorreu, do ferezeu, do heveu e do jebuseu.

9          Pois o clamor dos filhos de Israel chegou até mim, e também vejo a opressão com que os egípcios os estão oprimindo.

10       Vem, agora, e eu te enviarei a Faraó, para que tires o meu povo, os filhos de Israel, do Egito.

11       Então, disse Moisés a Deus: Quem sou eu para ir a Faraó e tirar do Egito os filhos de Israel?

12       Deus lhe respondeu: Eu serei contigo; e este será o sinal de que eu te enviei: depois de haveres tirado o povo do Egito, servireis a Deus neste monte.

 

Hinos da Harpa: 367 – 459

 

 MOISÉS: O GRANDE LÍDER DE ISRAEL

 

ORGANIZAÇÃO DA LIÇÃO


INTRODUÇÃO


I. 
SEU NASCIMENTO E VIDA

  1. Ele foi guardado por Deus Hb 11.23
  2. Ele foi educado no palácio Hb 11.24
  3. Ele tinha valores espirituais Hb 11.25

 

II. SEU MINISTÉRIO

  1. Libertador Êx 3.10
  2. Legislador e juiz Hb 11.28
  3. Profeta e sacerdote Êx 33.11

 

III.     SEU LEGADO

  1. Comunhão com Deus Êx 3.5
  2. Exemplo de humildade Êx 3.11
  3. Um grande líder Hb 11.29

 

APLICAÇÃO PESSOAL

 

INTRODUÇÃO

Moisés é um dos mais notáveis exemplos de liderança na Bíblia. Há muito a aprendermos com a incrível história desse homem respeitado por cristãos, judeus e muçulmanos. Talvez seja ele o homem de maior relevância no período pré-cristão.

I. SEU NASCIMENTO E VIDA 

  1. Ele foi guardado por Deus (Hb 11.23). Após Jacó e sua família irem morar no Egito, o povo israelita foi crescendo e se multiplicando em número. Quase 300 anos após a morte de José, um novo Faraó, tirânico e perverso, se levanta e inicia-se o tempo mais cruel da escravidão do povo eleito. Nessa época, Deus dá para uma israelita, chamada Joquebede, um lindo bebê (Êx 6.20). Para salvá-lo da morte, ela o coloca dentro de um cesto de junco, reveste-o de betume e piche, e deixa-o nas águas do Nilo à mercê do cuidado divino, pois havia uma sentença de morte para os meninos. Providencial e milagrosamente a criança é encontrada e adotada por uma princesa egípcia. O autor de Hebreus vai dizer que tudo isso aconteceu pela FÉ. Deus protegeu e guardou essa criança, em cuja vida manifestaria Seu grande propósito de libertar Israel.
  1. Ele foi educado no palácio (Hb 11.24). Essa é uma daquelas grandes ironias divinas na história. A filha de Faraó (segundo a história, era a famosa Princesa Hatshepsut), o encontra e, movida de compaixão, decide ficar com a criança. De onde veio essa compaixão no coração da Princesa? Mais irônico ainda é que, não podendo amamentá-lo, a rainha procura uma ama e termina por contratar a própria mãe biológica de Moisés (Êx 2.8,9). Joquebede e Anrão, que não podiam mais esconder e cuidar de Moisés, agora não só o fazem, mas ainda são assalariados. Mais interessante ainda é o fato de Moisés ser educado e treinado pelo próprio povo que um dia ele derrotaria pelo poder de Deus. São as santas ironias divinas.

O filho adotivo de uma princesa deveria receber educação principesca, e assim, Moisés é instruído nas artes militares, na educação e demais ciências do Egito (At 7.22). Ele é preparado na mais elevada cultura da época, familiarizado com as questões da corte, sem jamais esquecer suas origens e tradições (Hb 11.24). Os pais de Moisés, em condições adversas, a exemplo de Eunice e Lóide (mãe e avó de Timóteo}, transmitiram sua fé a Moisés, e nos ensinam a verdade que, além de ganhar os de fora, é necessário inspirar nossa própria casa.

  1. Ele tinha valores espirituais (Hb 11.25}. As escolhas e decisões que Moisés faz revelam os valores do seu interior. É sempre assim, nossas escolhas seguirão nossos valores. Ninguém foge disso. Uma de suas escolhas tinha a ver com prestígio aparente (continuar sendo príncipe}

ou insignificância momentânea (ser escravo com os israelitas}. E se fôssemos nós no lugar de Moisés, o que escolheríamos? Por que ele fez isso? O autor de Hebreus vai dizer, de novo, que foi pela fé (Hb 11.24 e 25}. Quando Moisés escolhe isso, ele está abrindo mão momentaneamente do seu futuro, porque logo depois ele teve que fugir. Então era como alguém que estava abrindo mão de uma carreira brilhante e optando por algo que ainda não era bem concreto. Mas Moisés cria que Deus tinha algo melhor lá na frente. Aleluia! Momentaneamente, ele perde poder, perde prestígio e perde riquezas. Nunca será fácil tomar decisões em direção daquilo que é correto. É preciso fé e valores.

 

 

II. SEU MINISTÉRIO

 

  1. Libertador (Êx 3.10). Moisés, já homem, foi designado, segundo historiadores, para elevadas funções civis ou militares (o que seria natural, considerando sua posição), mas sua mãe havia gravado nele, tão perfeitamente, desde a sua meninice, os princípios e valores da sua fé, de modo que todo o fascínio do palácio pagão nunca erradicou aquelas primeiras impressões. Moisés deve ter conquistado elevadas funções, o que certamente o motivou a assumir a tarefa de livrar Israel da escravidão, como tinha em mente fazer, quando interveio naquela contenda matando um egípcio (At 7.25). Acontece que sua primeira tentativa, confiando em sua capacidade e no seu braço, falhou vergonhosamente. Quarenta anos depois, após um grande adestramento na solidão e austeridade do deserto, agora comissionado e assegurado que Deus o ajudaria, ele retorna ao Egito para retirar o povo de Deus da escravidão. Agora, Moisés está cheio de autoridade e sinais vindos de Deus para completar a missão que antes havia falhado, quando confiara apenas em si mesmo. Moisés é uma figura de Cristo, que nos tira do poder das trevas para a maravilhosa luz do Evangelho (1Pe 2.9).
  1. Legislador e juiz (Hb 11.28). Moisés também foi o instrumento que Deus usou para transformar aquele povo escravo numa nação organizada, cujo propósito era servir e adorar ao Senhor. Sua missão não era apenas conduzir o povo para fora da escravidão, mas também organizá-lo como nação.

Para isso, eles precisavam de uma terra e de leis. Deus, por meio de Moisés, lhes proveu as leis e os levou ao limiar da terra prometida. Durante os quarenta anos que esteve com o povo no deserto, Moisés dotou-os de obras literárias (O Pentateuco e o Salmo 90 são atribuídos a Moisés, além da hipótese de que também tenha escrito o livro de Jó), e principalmente instituições civis e religiosas de primeira ordem. O pacto fundamental entregue por Deus através de Moisés foram os Dez Mandamentos. O pacto com a humanidade foi feito mediante Abraão (Gn 12.1-3). O pacto com Israel foi feito mediante Moisés (Êx 19.3-8). Não há como exagerar a importância e o valor de Moisés para a história da nação de Israel. Ele foi, nas mãos de Deus, o responsável por organizar um sistema de jurisprudência tal, que tem inspirado grande parte das civilizações do mundo.

 

  1. Profeta e sacerdote (Êx 33.11). Moisés foi o grande profeta de Israel. Profeta é aquele que fala em nome de Deus. Profeta não precisa ser convidado; ele é enviado. Profeta não carece de credenciais humanas; Deus o comissiona. Moisés foi o mais proeminente deles ao declarar e anunciar a vontade de Deus ao povo. Sua grandeza como profeta é tanta, que ele se tornou o modelo de todos os profetas posteriores e, ao mesmo tempo, o precursor do Cristo (Dt 18.22; At 3.22,23).

Como sacerdote, Moisés exerce o papel não em termos de oferecer sacrifícios, mas mediando o relacionamento entre Deus e o homem. Pois no início, a função sacerdotal era a de mediar o relacionamento entre Deus e o homem. A função do sacerdote foi pedida pelo próprio povo, como lemos em Êxodo 20.18-19. 0 povo reconheceu a necessidade de um intermediário da comunicação entre o divino e o humano. Esta intermediação tinha mão-dupla: uma ascendente e outra descendente. Na ascendente, o sacerdote levaria os pedidos humanos a Deus. Era o seu papel de intercessor. Na descendente, traria a palavra de Deus aos homens. Era o seu papel de proclamador.

 

III. SEU LEGADO

  1. Comunhão com Deus (Êx 3.5). Poucos homens desfrutaram de unia intimidade com Deus tão profunda e transformadora como Moisés (Êx 34.10) , As Escrituras dizem que Deus falava com Moisés “cara a cara”, como qualquer um fala com seu amigo (Êx 33.11). Que coisa linda! Isso foi tão impactante que, quando desceu do monte Sinai, depois de lá estar por quarenta dias, pela segunda vez, trazendo consigo as tábuas da lei, seu rosto brilhava. A ideia mais próxima do original é que de seu rosto saiam uns raios, resultado da profunda e intensa intimidade com Deus (Êx 34.29).

As Escrituras dizem que o povo teve receio de se aproximar de Moisés (Êx 34.30), pois via o resplandecer da presença divina no rosto do seu líder. Comunhão com Deus nos transforma. Desconfie de quem alardeia comunhão profunda com Deus e continua o mesmo. Há “santos” que são insuportáveis como pessoas. A intimidade que dizem ter com Deus não os afetou, continuam as mesmas anos a fio. Como está nossa comunhão com Deus? Lembre-se que não existem substitutos para a comunhão e o andar com Deus.

 

  1. Exemplo de humildade (Êx 3.11). Humildade é uma virtude caracterizada pela consciência das próprias limitações; assim como pela ausência de arrogância ou orgulho. Quem é humilde não encara os outros como inferiores, nem os olha de cima para baixo. Humildade é uma virtude silenciosa. Como já foi dito: “Quem é humilde não sabe disso”. Alguém também já disse que humildade não é a negação de virtudes, mas é o reconhecimento de que elas vêm de Deus. Moisés não permitiu que a autoridade lhe subisse à cabeça. Muitas vezes, quando um homem recebe autoridade, logo fica evidente se ele é humilde ou não. Robert G. Ingersoll, escritor do século 19, disse o seguinte: “Se quiser pôr à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder” Nesse sentido, Moisés foi um excelente exemplo de humildade.

Moisés recebeu grande autoridade, pois Deus o comissionou como líder da nação de Israel. Mas ele nunca se tomou orgulhoso por causa disso. Moisés, por exemplo, não tinha medo de compartilhar sua autoridade. Ele se alegrou quando o Senhor levantou outros israelitas para atuarem como profetas (Nm 11.24-29). Quando seu sogro sugeriu a ele que dividisse sua carga de responsabilidade, Moisés humildemente acatou essa sugestão (Êx 18.13-24). E, perto do fim de sua vida, embora ainda tivesse vigor, Moisés pediu a Deus que escolhesse alguém como seu sucessor. Quando Deus fez isso, levantando Josué, Moisés o apoiou de todo o coração (Nm 27. 16-18). Moisés jamais colocou a sua autoridade à frente do bem-estar do povo a que servia.

 

  1. Um grande líder (Hb 11.29). Por último, e igualmente importante, é o exemplo que Moisés nos deixou como um verdadeiro líder.

Num linguajar moderno, podemos dizer que Moisés foi uma liderança que funcionou. Vivemos um tempo de ausência de verdadeiros líderes. Ninguém duvida que há uma crise de referenciais em nossos dias. Para onde olhar? Muito se discute sobre a crise brasileira e, se há um consenso, é que ela tem sido agravada pela fraqueza das lideranças existentes. Moisés liderou uma multidão de dois e meio a três milhões de pessoas, por quarenta anos, nas piores condições possíveis e com quase nenhuma ferramenta ou estrutura, a não ser a poderosa mão de Deus sobre sua vida. Ele soube, como ninguém, o que significa o desafio e a dor da liderança. Chorou, jejuou, lamentou, intercedeu e, por fim, foi impedido de entrar na terra; mas cumpriu o seu propósito glorificando a Deus. Alguém disse que os dois dias mais importantes da vida de um homem é o dia em que ele nasce e o dia em que descobre por que nasceu. Moisés foi um homem que descobriu por que veio ao mundo e deixou sua marca na história com a graça de Deus.

Ricardo Amorim, economista, lista algumas qualidades indispensáveis ou fundamentais para uma liderança. Não sei se ele leu a história de Moisés, mas o que disse está claramente registrado na biografia desse homem de Deus, senão vejamos: a) valores éticos; b) paixão e propósitos; c) visão de longo prazo.

 

APLICAÇÃO PESSOAL

Moisés foi chamado por Deus. É preciso visão clara e inequívoca de que fomos chamados por Deus para marcar a nossa geração, servindo com humildade.

O Reino de Deus não comporta grandões e mandões, somente servos. Seja servo como Moisés o foi. Sua vida terá sentido e o Reino de Deus ganhará.

 

RESPONDA


Marque V (verdadeiro) e F (falso) nas afirmações abaixo:

1 ( ) Podemos afirmar que Moisés é um dos maiores exemplos de liderança da Bíblia.

2 ( ) Uma vida sem valores não é tão ruim assim, basta ser sincero.

3 ( ) Moisés falhou na sua primeira tentativa de libertar o povo do Egito porque lhe faltou melhor planejamento.