LIÇÃO 8 – SALMO 103 – BENDIZE, Ó MINHA ALMA, AO SENHOR
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
O Salmo 103, dentre tanta coisa, ele revela a maravilhosa paciência de Deus para com Israel e conosco, pois ele mostra, de forma pressuposta no texto, que Deus está nos pedindo para que venhamos fazer uma análise da nossa vida e chegarmos à conclusão de que comumente provocamos a ira de Deus, mas que ainda assim continuamos existindo.
Ele não nos trata, como afirma no verso 10, segundo os nossos pecados, não nos destrói justamente, mas nos trata com amor; devido isso, o salmista chama-nos – vs. 22 – para cantarmos ao Senhor por todas as suas obras que revelam todos os dias o seu amor a nós pecadores. Isso tudo é motivo para animarmo-nos ao máximo realizando exercícios de louvores.
PALAVRAS-CHAVE
Adoração • Gratidão • Misericórdia
OBJETIVOS
• Identificar autor, título, classificação e vocativos de adoração.
• Elencar os diversos motivos para adorar ao Senhor.
• Reconhecer que o Salmo 103 irradia o amor de Deus com a mesma intensidade revelada pelo Evangelho.
PARA COMEÇAR A AULA
Estimado professor, a introdução da sua aula é a vitrine transparente do seu discurso; numa viagem, as pessoas gostam de saber aonde seu guia há conduzi-las. Portanto, inicie esta aula apresentando seu esboço de ensino, seus métodos e os objetivos que temos em nossa lição.
Exponha que o salmista magnifica a misericórdia de Deus por meio do seu amor, logo ele nos instrui a dar graças a Deus pelos seus favores particulares, bem como por sermos, como igreja, alvos da maravilha da salvação.
RESPOSTAS
1) Grato e cheio de amor
2) Coroa
3) Juventude e velhice
LEITURA COMPLEMENTAR
“Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder.” Vendo a sua obra de louvor crescendo em suas mãos, ele convoca os “filhos primogênitos da luz” para cantar os louvores do Senhor, tanto quanto puderem, pois como diz Milton, eles são os que melhor podem fazê-lo. Habitando mais perto do que nós daquele trono preparado, no qual ainda não temos permissão para tocar, eles veem mais de perto a glória que devemos adorar. A eles é dado um grande poder de intelecto, e voz, e força, que se alegram por usar em serviços sagrados a Ele; que eles, agora, dediquem todas as suas forças a este cântico solene, que devemos enviar ao terceiro céu. Aquele que deu a força angelical, seja dedicada toda a força angelical. Eles são os seus anjos, e por isto não devem ser lentos para cantar os seus louvores.
“Que cumpris as suas ordens, obedecendo à voz da sua palavra.” Nós somos instruídos a obedecer a estes mandamentos, e, aí, nós falhamos; que estes espíritos que não falharam, cuja bênção é jamais ter transgredido, deem ao Senhor a glória da sua santidade. Eles dão ouvidos ainda a mais mandamentos, obedecendo por audição reverente e também por ação enérgica, e com isto nos ensinam como a vontade celestial deve ser realizada, para sempre; e por esta suprema excelência, que não recebam louvor, mas o deem todo àquele que os criou e conservou como são. Ó, que pudéssemos ouvi-los entoar os altos louvores de Deus, como os pastores, naquela que foi a maior de todas as noites de nascimento.
Livro: Os Tesouros de Davi vol. 2 (Charles Spurgeon, CPAD, 2017, pag. 950)
LIÇÃO 8 – SALMO 103 – BENDIZE, Ó MINHA ALMA, AO SENHOR
TEXTO ÁUREO
“Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga ao seu santo nome.”
Sl 103.1
VERDADE PRÁTICA
Deus deve reinar em todas as áreas da nossa vida.
Estudada em 24 de novembro de 2019
DEVOCIONAL DIÁRIO
Segunda-feira – Sl 8.3-4 O homem e a grandeza da Criação
Terça-feira – Sl 33.1-3 Louvai ao Senhor
Quarta-feira – Sl 34.1 Louvarei em todo o tempo
Quinta-feira – Sl 104.24 Maravilhosa variedade da obra de Deus
Sexta-feira – Sl 105.14-15 Deus protege seus ungidos
Sábado – Sl 111.10 O princípio da verdadeira sabedoria
LEITURA BÍBLICA
Salmo 103.1-7
1 Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga ao seu santo nome.
2 Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de seus benefícios.
3 Ele é quem perdoa todas as tuas iniquidades; quem sara todas as tuas enfermidades;
4 quem da cova redime a tua vida e te coroa de graça e misericórdia;
5 quem farta de bens a tua velhice, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia.
6 0 Senhor faz justiça e julga a todos os oprimidos.
7 Manifestou os seus caminhos a Moisés e os seus feitos aos filhos de Israel.
Leitura completa: Sl 103.1-22
Hinos da Harpa: 535 – 564
SALMO 103 – BENDIZE, Ó MINHA ALMA, AO SENHOR
INTRODUÇÃO
I. ASPECTOS GERAIS
1. Autor; título e data
2. Classificação
3. Vocativos de adoração Sl 103.1-2
II. MOTIVOS PARA ADORAR Sl 103.1-5
1. Perdão e cura SI 103.3
2. Livramento e honra Sl 103.4
3. Velhice e juventude Sl 103.5
III. DEUS É MISERICORDIOSO Sl 103.6-22
1. Misericordioso e compassivo Sl 103.8-9
2. Eterno amor de Deus Sl 103.11-18
3. Bendizei ao Senhor Sl 103.20-22
APLICAÇÃO PESSOAL
INTRODUÇÃO
Chegamos ao Salmo 103, uma das mais belas páginas de poesia. O texto do hino exala amor e misericórdia. Ao estudá-lo, encontramos o mesmo Deus retratado nas páginas do Novo Testamento. Parece dividir alma e espírito, juntas e medulas. Nele, podemos enxergar o coração de um poeta agradecido e apaixonado por Deus.
I. ASPECTOS GERAIS
1. Autor, título e data. Como vemos no título em itálico constante no topo deste hino, o Salmo 103 é autoria de Davi. Reforçando o que dissemos em aula anterior, muito embora esses títulos não constem dos originais das Escrituras, são muito antigos e já apareciam na tradução do Antigo Testamento para o grego, a conhecida versão Septuaginta, cerca de 300 a 200 a. C. Sobre a data, não podemos precisar, estando situada entre 1.000 a 930 a. C.
2. Classificação. O Salmo 103 é um cântico de aleluia ou de ação de graças. Trata-se de uma das páginas mais tocantes da Bíblia. Neste salmo, Davi expressa um coração agradecido perante um Deus cheio de amor.
3. Vocativos de adoração (Sl 103.1-2). “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga ao seu santo nome” (v. 1). Para compor este hino, Davi faz vários chamamentos. O primeiro vocativo de adoração é dirigido ao próprio compositor. “Bendize, ó minha alma, ao Senhor” é um brado interior, uma convocação da própria alma a comparecer diante de Deus com palavras de bênçãos, que bendigam e exaltem o Todo-Poderoso. O salmo apresenta uma teologia inclusiva de seu autor e uma linguagem modesta, o que se nota pelo emprego dos pronomes pessoais aplicados.
Depois de convocar primeiro sua própria alma (v. 1-2), Davi inclui os anjos (v. 20-21) e todas as obras criadas pelo Senhor, em todos os espaços (v. 22), retornando no fim ao vocativo inicial. Eis uma maravilhosa visão do mundo divino! Assim devemos viver: ligados à Igreja do Senhor, presente em toda a Terra; ligados às obras do Criador e ao Céu através da oração.
Assim quanto Davi volta-se para as obras criadas por Deus, clamando em poesia para que elas exaltem ao Criador, ele não se esqueceria de clamar primeiro a si mesmo.
No versículo 2, Davi desperta sua alma para que jamais esqueça de “nem um só de seus benefícios”. Note a expressão grifada na versão que utilizamos (ARA), que não emprega aqui o pronome “nenhum”, mas o numeral “um”. Onde “nem um” significa não deixar um único benefício cair em esquecimento, ainda que o salmista haja recebido milhares deles.
Os motivos para tamanha adoração estão nos versículos 3, 4 e 5. É o que veremos no tópico seguinte.
II. MOTIVOS PARA ADORAR (Sl 103.1-5)
1. Perdão e Cura (Sl 103.3). “Ele é quem perdoa todas as tuas iniquidades; quem sara todas as tuas enfermidades”. Assim como as trevas destacam a luz, a multidão dos nossos pecados entenebrecidos terminam por evidenciar o grande amor de Deus pelo ser humano (Rm 5.20). Deus é quem perdoa todos os nossos pecados, sejam quais forem, em todos os tempos e circunstâncias (Lc 15).
Apesar de todos os variados relacionamentos que nos ligam hoje ao rebanho do Senhor, a evidência, o vínculo, o fato que jamais esmaece é o perdão que recebemos do Salvador. A alegria da salvação nunca deve morrer em nós, deve ser a nossa motivação primeira (Lc 10.20), o laço de amor que nos prende ao Redentor.
Jesus referiu-se a isto quando perdoou a mulher pecadora que lhe ungiu com unguento valioso, fazendo esta declaração: “Por isso, te digo: perdoados lhe são os seus muitos pecados, porque ela muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama.” (Lc 7.47). Por sua vez, a fonte desse amor está no Calvário, razão por que Paulo escreveu que o amor de Cristo nos constrange (literalmente: prendemos) (2Co 5.14), “porque assim nós julgamos: Que, se um morreu por todos, então todos morreram” (versão King James). Este é o apertado vínculo que nos une ao Salvador.
A cura divina surge como segundo motivo de gratidão (v. 3). Ao longo da nossa vida, desde a fase intrauterina, quantas vezes temos recebido a intervenção do Senhor? Quantas vezes julgamos tudo perdido, e somos surpreendidos pelo agir de Deus.
Interessante a repetição do termo “todas”, o que deve incluir as enfermidades mentais. Sobre isto, precisamos considerar o seguinte raciocínio inverso: se, não obstante o agir de Deus, consideramos correto recorrermos à medicina para tratar o nosso corpo, por que muitos cristãos ainda resistem, repudiam e até demonizam o tratamento psiquiátrico?
Ora, se o corpo adoece, a mente também pode adoecer, sendo, aliás, o cérebro e suas funções uma das áreas mais desprezadas em nossos checapes anuais. Se consideramos correto o uso de medicamentos de uso contínuo para tratar hipertensão, diabetes etc., por que alguns cristãos criticam o uso de medicamentos controlados quando se mostram necessários? Não estaria esta ideia ligada à ocorrência de tantos suicídios no mundo evangélico?
Cuidado! Não desprezemos o conhecimento que Deus repartiu com os homens para o nosso bem. Jesus disse que os doentes precisam de médico (Mc 2.17), isto inclui a psiquiatria. Precisamos admitir que Deus e o médico trabalham para o mesmo fim, o nosso bem-estar. Devemos aceitar toda terapia necessária, ao mesmo tempo em que continuamos crendo cem por cento no agir de Deus. Sobre isto, veja o que escrevemos na obra “Cura Divina – Promessa Atual” (CPAD, 1999) e em “A Verdadeira Dimensão da Fé” (CPAD, 2006).
2. Livramento e honra (Sl 103.4). O Senhor é quem “Quem da cova redime a tua vida e te coroa de graça e misericórdia”. Nem sempre precisamos de cura para viver, às vezes, só um livramento pode nos afastar da morte e do Inferno. “Quem da cova redime a tua vida” (v. 4) é o reconhecimento sincero de um homem que viu a morte de perto quando lutou com Golias
(1Sm 17.44), quando escapou de Saul (1Sm 19.1) e de seu próprio filho Absalão (2Sm 17).
Kenneth E. Bailey afirma que o texto “e não nos deixe cair em tentação; mas livra-nos do mal”, na parte grifada é “mas resgata-nos do mal”, sendo que uma das traduções para “mal” é Maligno. Ainda que Satanás consiga arrebatar alguma ovelha, Jesus, o incansável e amoroso Pastor, pode nos resgatar das mãos do diabo, pois somente ele tem poder de manietar o “vaso lente” (Lc 3.27), para isto veio ao mundo (At 10.38). Deus é quem redime a nossa vida da cova.
A honra é lembrada por Davi como uma coroa, peça tão simbólica para os reis. Somos coroados de “graça e misericórdia” (v. 4). Na vida cristã não existe lugar para autojustiça (Ef 2.8). Embora se trate de uma resposta divina à fidelidade de seus servos, que faz com que seus filhos sejam colocados entre os príncipes deste mundo (Sl 113.8), o fundamento desse gesto divino é a bondade do Senhor.
Portanto essa “exaltação” deriva, primeiro, do grande amor de Deus e, depois, conjuntamente, da nossa fidelidade de seguidores de Jesus. “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará.” (Sl 37.5) contém exatamente essa ordem: entrega/confiança/resposta.
3. Velhice e juventude (Sl 103.5). Deus é “quem farta de bens a tua velhice, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia.” (v. 5). Certamente, Davi recorda-se da misericórdia do Senhor ao longo de sua vida. Ele foi jovem e envelheceu conhecendo e servindo a Deus
(Sl 37.25).
Juventude e velhice são faixas etárias que preocupam alguns. Quando avançamos na idade, podemos não deter mais a mesma força de trabalho, caindo rendimentos e aumentando os gastos com a saúde e a alimentação. Porém, Deus é quem nos “farta de bens”, suprindo nossas necessidades e curando enfermidades.
Por sua vez, a juventude pode preocupar pela conquista de espaços nos estudos e no mercado de trabalho. Temos uma geração de jovens ansiosos e cansados pela tecnologia, que exige pressa. “Os Jovens se cansam e se fatigam, e os moços de exaustos caem, mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.” (Is 40.30-31). Glorifiquemos a Deus!
III. DEUS É MISERICORDIOSO (Sl 103.6-22)
1. Misericordioso e compassivo (Sl 103.8-9). “O Senhor é misericordioso e compassivo; longânimo e assaz benigno. Não repreende perpetuamente, nem conserva para sempre a sua ira” (Vv. 8-9). Existe uma discussão entre historiadores sobre uma aparente mudança de personalidade divina entre o Novo e ó Antigo Testamento. Todavia, o Salmo 103 é uma página que, cerca de mil anos antes de Cristo, irradia o amor de Deus com a mesma intensidade revelada pelo Evangelho.
2. Eterno amor de Deus (Sl 103.11-18). Neste salmo, vemos um Deus compassivo e perdoador (v. 3), que repreende por um tempo (v. 9) e não nos trata segundo os nossos erros (v. 10). Justo (v. 6), libertador (v. 12), misericordioso (v. 13), que entende a nossa fragilidade (v. 14). Deus é um só, no Antigo e Novo Testamentos. Deus é amor.
3. Bendizei ao Senhor (Sl 103.20-22). “Bendizei ao Senhor todos os seus anjos… exércitos… ministros…todas as suas obras” (Vv. 20- 22) Depois de declarar o princípio da realeza divina, o salmista convoca todo o universo a louvar em coro. O propósito do louvor é declarar todas as suas obras em todos os lugares, tanto nos céus como na terra.
APLICAÇÃO PESSOAL
Juntemo-nos ao exército de adoradores convocados por este salmo, dizendo: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga ao seu santo nome”.
Pare por um momento para recordar todas as coisas maravilhosas que Deus fez em sua vida. Bendiga a Senhor do fundo de sua alma. Você será renovado com uma alegria contagiante.
RESPONDA
1) Segundo o texto da lição, como está o coração de Davi ao compor o Salmo 103?
2) A honra é comparada a que objeto pelo salmista?
3) Qual as duas faixas etárias estratégicas na vida humana que são destacadas para mostrar o cuidado de Deus aos seus filhos?
VOCABULÁRIO
• Vocativo: Palavra, expressão ou forma linguística usada para chamamento ao interlocutor no discurso.
• Entenebrecido: O que está coberto por trevas; escuro, melancólico, triste.
• Manietar: amarrar as mãos de alguém; tolher os movimentos de; deter, imobilizar, prender.
Tenha uma aula abençoada!
103.1 – O louvor de Davi cantava os gloriosos feitos de Deus. É fácil reclamar da vida, mas a lista de Davi nos dá muitas razoes para louvarmos a Deus. Ele perdoa os nossos pecados, cura as nossas enfermidades, redime-nos da morte, coroa-nos com amor e compaixão, satisfaz os nossos desejos e nos dá retidão e justiça. Recebemos tudo isto sem merecer. Não importa quão difícil seja a jornada de sua vida, você sempre pode contar as bênçãos de Deus passadas, presentes e futuras. Quando se sentir como se não tivesse motivos para louvar a Deus, leia a lista de Davi.
103.7 – A lei de Deus foi dada primeiramente a Moisés e ao povo de Israel. Ela apresenta um retrato claro da natureza e da vontade de Deus. Era o manual de treinamento de Deus. Para preparar o seu povo para servi-lo e para seguir o seu caminho. Reveja os Dez Mandamentos (Êx 20) e a história de como foram dados, pedindo que Deus lhe mostre, através deles, a sua vontade e a sua diretriz moral.
103.12 – O Oriente e o Ocidente nunca podem encontrar-se. Este e um retrato simbólico do perdão de Deus. Ao perdoar-nos, Ele nos separa de nossos pecados e não se lembra mais deles. Não precisamos preocupar-nos. porque para Deus pecado perdoado é pecado esquecido. Temos a tendência de trazer o passado à tona, mas Deus limpou o nosso registro. Se estivermos dispostos a seguir a Deus, devemos seguir o modelo do seu perdão. Ao perdoarmos alguém, devemos esquecer o mal que a pessoa nos causou. Caso contrário, não teremos perdoado de verdade.
103.13,14 • Somos frágeis, mas o cuidado de Deus e eterno.
Frequentemente, vemos Deus como um juiz e um legislador, ignoramos a sua compaixão e preocupação para conosco. Quando Deus examina a nossa vida, Ele se lembra de nossa condição humana. Nossa fraqueza nunca deve ser usada como uma justificativa para o pecado. A misericórdia dEle leva tudo em conta!
Deus lidará com você com compaixão. Confie nEle.
103.20-22 – Em tudo e em todos lugares devemos louvar ao Senhor; todos os seus anjos e todas as suas obras o fazem! Louvar a Deus significa lembrar-se de tudo o que Ele é e fez por nós (v. 2); isso implica temê-lo, obedecer a seus mandamentos e fazer a sua vontade (v. 21). Sua vida louva ao Senhor?