A Janela 10 X 40

Janela 10 X 40 – O mundo não-alcançado

Quais os nossos maiores desafios para a conquista desses países?

A primeira e mais fundamental razão de porque os seguidores de Jesus Cristo deveriam se concentrar na importância da Janela 10/40 é por causa do significado bíblico e histórico dessa área. A Bíblia começa com o relato de Adão e Eva foram colocados por Deus no coração do que hoje é a Janela 10/40. O plano de Deus expresso em Gênesis 1:26, foi que a humanidade deve ter domínio sobre a terra, subjugando-o totalmente. No entanto, Adão e Eva pecaram contra Deus e perderam o direito de governar. O comportamento pecaminoso do homem cresceu muito, até que Deus interveio e julgou a terra com a catástrofe do dilúvio. Então veio a tentativa inútil do homem de estabelecer um domínio na construção da Torre de Babel. Esse esforço, que também aconteceu no coração da Janela 10/40, foi uma provocação contra Deus. Novamente, Deus estendeu Sua mão como julgamento. O resultado foi a introdução de diferentes línguas, a dispersão dos povos da terra e a formação de nações.

Jesus disse em Mateus 24:14, “E a boa notícia do Reino será pregado em todo o mundo, de modo que todas as nações irão ouvi-lo e, então, finalmente, virá o fim”. E esta zona do mundo precisa ser alcançada com o evangelho de forma que todas as nações e povos ouvirão sobre Jesus antes que Ele retorne.


O que é a janela 10 X 40

 

A Janela 10×40 é uma parte do mundo onde o maior número de pessoas vivem (aproximadamente 4 bilhões), mas onde o menor número de missionários “vai”.

A Janela 10/40 é um termo cunhado pelo missionário cristão estrategista Luis Bush em 1990 para se referir às regiões do hemisfério oriental localizado entre os graus 10 e 40 ao norte do equador, uma extensa área geral, que em 1990 foi observada por ter o maior nível de desafios socioeconômicos e pela dificuldade de acesso da mensagem cristã e dos recursos do planeta.

O conceito Janela 10/40 destaca esses três elementos: uma área do mundo com grande pobreza e baixa qualidade de vida, combinado com a falta de acesso aos recursos cristãos.

Janela 10/40 é uma faixa de terra que se estende do oeste da África, passa pelo Oriente Médio e vai até a Ásia. A partir da linha do equador, subindo, forma um retângulo entre os graus 10 e 40. A esse retângulo denominou-se Janela 10/40. Na Janela 10/40 há quase quatro bilhões de pessoas que precisam ser evangelizadas. Imperam neste retângulo o Islamismo, o Hinduísmo e o Budismo. Os países com as maiores populações não cristãs são: China, Índia, Indonésia, Japão, Bangladesh, Paquistão, Nigéria, Turquia e Irã, todos na Janela 10/40.

Uma das razões da necessidade de evangelizar a Janela 10/40 é porque é ali que se encontram as maiores fortalezas de satanás. Bilhões de pessoas que vivem enfermas, miseráveis, fanáticas, sob calamidades e vítimas de guerras, impossibilitadas de conhecer o poder transformador do Evangelho.

Origem

Esta região do mundo anteriormente era conhecido pelos cristãos como o “Cinturão de Resistência”, como foi observado por Luis Bush em 1989, na II Conferência de Lausanne, em Manila.  Em 1990, a investigação de Luis levou a uma reunião com o desenvolvedor do primeiro PC baseado em GIS (software de GPS). Eles analisaram a região, utilizando uma caixa entre 10 e 40 graus norte de latitude e chamou-lhe a Caixa 10/40. Poucas semanas depois, a esposa de Luis, Dóris,  recomendou que rebatizasse-a de Janela 10/40 , afirmando que esta região deveria ser vista como uma “janela de oportunidade.”

A análise e conceito foi uma generalização que se concentra em uma região, não uma definição de fronteira nítida do que é uma prioridade, e que não é. Por esta razão, missiólogos muitos preferem usar a expressão “Região Janela 10/40”.
Antes de ser chamado “Cinturão de Resistência”, as porções islâmicas desta região, bem como áreas budistas e hindus não alcançados, eram conhecidos como os “campos de desocupados”, por Samuel Zwemer, em seu livro por esse mesmo título, publicados em 1911.


Análise

A análise original da Janela 10/40 em 1990 pelo GIS 10/40 produziu várias conclusões, mostrando que as nações da Janela 10/40 representam (na data da pesquisa):

– 82% dos mais pobres entre os pobres do mundo (PNB per capita inferior a 500 reais por ano);
– 84% daqueles com mais baixa qualidade de vida (expectativa de vida, mortalidade infantil e alfabetização);
– É o centro do mundo para grandes religiões não-cristãs (islamismo, budismo, hinduísmo, etc.);
– Perto de 100% daqueles que são mais pobres e têm menos acesso a recursos cristãos;
– Menos investimentos de recursos e menos compartilhamento da mensagem cristã;

As estimativas da população no momento para o ano de 2000 foi dada como:

– 28 países muçulmanos, com população de 1,1 bilhão (2000)

– 2 países hindus, com população de 1,1 bilhão (2000)

– 8 países budistas, com população de 237 milhões (2000)

A referência citada fornece a seguinte estimativa de “não-alcançados “populações não-cristãs na janela: 865 milhões muçulmanos, 550 milhões hindus, 275 milhões budistas, 140 milhões em 2550 grupos tribais (principalmente animistas ), 17.000 mil judeus [ 32 ]


Nações na Janela 10/40

A Janela 10/40 inclui o Afeganistão, Argélia, Bahrein, Bangladesh, Benin, Butão, Burkina Faso, Camboja, Chade, China, Chipre, Djibuti, Egito, Eritreia, Gâmbia, Grécia , Guiné , Guiné-Bissau , Índia , Irã , Iraque , Israel , Japão , Jordânia , Kuwait , Laos , Líbano , Líbia , Mali,  Malta , Mauritânia , Marrocos , Mianmar , Nepal , Níger , a Coreia do Norte , Omã , Paquistão , Filipinas , Portugal , Qatar , Arábia Saudita , Senegal , Coréia do Sul , Sudão , Síria , Taiwan , Tajiquistão , Tailândia , Tunísia , Turquia , Turcomenistão , Emirados Árabes Unidos , Vietnã , Saara Ocidental e Iêmen . Estas são todos nações do “Velho Mundo” (principalmente no hemisfério oriental ) com pelo menos 50 por cento de suas terras abrangidas de 10 para 40 graus de latitude.


A Janela 10/40: A preponderância dos Pobres

A Janela 10/40 é o lar da maioria dos pobres do mundo. Dos mais pobres entre os pobres, mais do que oito em cada dez vivem na Janela 10/40. Em média, eles existem em menos de algumas centenas de dólares por pessoa por ano. Tem sido dito que “os pobres são os perdidos e os perdidos os pobres”, pois a maioria dos não-alcançados vive nos países mais pobres do mundo. Há um paralelo marcante entre os países mais pobres do mundo e aqueles que são menos evangelizados.

 

A Janela 10/40: fortaleza espiritual

A Janela 10/40 inclui inúmeras fortalezas espirituais. Os bilhões de pessoas que vivem na Janela 10/40 sofreram não só dos males da pobreza e da doença, eles também têm sido impedidos de o poder transformador do Evangelho. São exemplos comoventes da verdade expressa em 2 Coríntios 4:4, que afirma que “o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que eles não podem ver a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.

A Janela 10/40: um foco renovado

O foco da comunidade missões cristãs há 200 anos foi para as ilhas do mundo. Um século depois, o sucesso dos esforços concentrou uma nova geração a chegar ao interior dos continentes. Dentro das últimas décadas, o sucesso do esforço interior levou a um grande foco em grupos de pessoas. Hoje, os seguidores de Cristo estão concentrando seus esforços sobre os povos não alcançados do mundo, a maioria dos quais na Janela 10/40.


 O que podemos fazer por eles? 

 

  1. Encarar seriamente a questão
    Atingir os não-alcançados é um assunto sério e urgente. Jesus falou sobre ele na parábola do bom pastor; com 99 de suas ovelhas a salvo no aprisco, o pastor arrisca-se a enfrentar os perigos da noite para procurar a que estava perdida. Arriscou tudo por apenas 1%. Podemos fazer menos, quando mais de 50% das ovelhas de Cristo nem O conhecem?
  2. Orar por eles
    Podemos usar a força da oração especificamente para os povos da Janela 10/40. Oremos com propósito de libertação, inicialmente pelos povos por 21 dias. Junte-se a milhões de cristãos ao redor do mundo em oração intercessória. Eles precisam experimentar a alegria da salvação que conhecemos. Coloque-os perante o trono de Deus cada dia. A igreja cristã primitiva consistia de gente que orava diária e fervorosamente em busca de poder e sabedoria. E através da história, o avanço missionário tem sempre estado ligado com oração diligente. Suas orações vão fazer a diferença, agora e na eternidade. Jesus disse: “Eu vos digo a verdade, tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mateus 18:18).
  3. Ir até eles
    Faça a diferença para a eternidade. Ajudar a satisfazer as necessidades físicas e espirituais de alguns dos 2.000 milhões povos não alcançados da janela 10/40, indo e servindo em uma viagem missionária de curto prazo. Nosso envolvimento em nível pessoal é essencial para alcançar essa gente com as boas-novas. Nossos talentos e recursos precisam ser colocados sobre o altar de Deus. Precisamos aumentar nossos esforços para atender às necessidades físicas, materiais e espirituais do povo que habita essa área. Trabalho humanitário, educacional e assistencial faz grande diferença. Considere um dia ir em uma viagem a um desses países.
  4. Ajudar outros a ir até eles
    Enviar uma oferta ou uma outra doação para ajudar os irmãos a irem em viagens de curta ou longa duração para compartilhar Cristo com os povos da Janela 10/40.
  5. Compartilhar o Amor de Deus com eles
    Há várias maneiras de compartilhar o evangelho com as pessoas à sua volta que podem ser da Janela 10/40. Compartilhar o Evangelho O evangelho (boas novas) é que Deus nos amou tanto que, quando Ele viu a alma pecaminosa que temos, Ele não nos deu o castigo que nós merecemos, mas enviou o Seu Filho Jesus para pagar o preço por nós para que pudéssemos ser livres. Jesus resumiu o evangelho com as seguintes palavras que foram gravadas por um dos Seus discípulos: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3: 16). Mas por causa de nossas experiências diferentes, às vezes precisamos mais de uma frase para entender o que Deus fez por nós. Mas antes de entrar no ministério 10/40, precisam estar bem-informados sobre uma ou mais das maiores religiões do mundo e a cultura local.
    Os que vão para países dessa região do mundo obviamente precisam informar-se sobre costumes, cultura, crenças religiosas e convicções de seus habitantes. Só assim podem eles apresentar as boas-novas que os cristãos têm por tão caras, de modo que sejam significativas para os ouvintes, respondendo-lhes as questões sobre a vida, satisfazendo as necessidades de seus corações, de modo significativo e culturalmente relevante para eles.
    Não importa o método ou abordagem que usemos, precisamos nos identificar com o povo como Jesus fazia, vivendo entre eles, aprendendo sua língua, partilhando tanto quanto possível de sua vida e cultura. Somente então teremos o direito e as oportunidades de começar a partilhar nossas convicções e crenças.
    Pratique a arte de amizade genuinamente cristã, afeto genuíno que aceita com seriedade as pessoas e suas vidas. Precisamos nos envolver no dia-a-dia delas e tratá-las como amigas. Lembre-se: Podemos dar nosso amor e amizade a não-cristãos onde quer que os achemos, e o Espírito Santo poderá então usar-nos. Não precisamos produzir ou mesmo nos afligir com os resultados.

 

 Quais são os nossos maiores desafios?

O nosso maior desafio nos últimos anos deste século é oferecer uma oportunidade válida para todo o povo, cada cidade, cada pessoa a experimentar a verdade e poder salvífico de Jesus Cristo. O objetivo é uma igreja para cada povo e o Evangelho para cada pessoa.

No final dos anos 80, havia um crescimento anual de 12.8% no envio de missionários, mas no meio desta década esse crescimento apresentou uma redução drástica para 3.5% ao ano, segundo dados da Sepal. Os resultados dessa redução brusca começam a refletir significativamente na maioria das agências missionárias. Nas conversas com líderes dessas organizações o que ouvimos de um modo geral é que, nunca na história de missões, as agências missionárias receberam um número tão pequeno de candidatos. Isto leva muitos ao desânimo, pois o custo aumenta muito quando o treinamento é feito com poucos candidatos. Por isto, algumas agências já não fazem treinamento há algum tempo.

Acreditamos piamente que precisamos de profetas para nos despertar e nos levar a amar a obra missionária transcultural, principalmente aos povos menos evangelizados da terra, ou seja, os que nunca ouviram a mensagem das Boas Novas, nem ao menos uma vez. Esta mensagem é o Evangelho do Reino que deverá e será pregado a todas as gentes, como proclamou nosso Senhor Jesus.
Como igreja no Brasil não podemos, de maneira nenhuma, nos queixar da falta de recursos financeiros. Em 2002 o salário mínimo correspondia a 75 dólares, e hoje ele corresponde a aproximadamente 280 dólares, um crescimento de 3,7 vezes. Nessa hipótese, proporcionalmente o envio de obreiros aos povos da Janela 10-40 poderia ter aumentado em mais de três vezes.  Em pouco mais de duas décadas o Brasil se tornou uma das maiores economias do mundo e a igreja evangélica cresceu cerca de quatro vezes em tamanho. E o número de missionários enviados?

51% de pastores e líderes ainda não leram totalmente – ao menos uma vez – qualquer versão das Sagradas Escrituras. Se a maioria dos pastores nunca leu uma vez sequer o manual de ensino, o guia sagrado, como pode entender e amar a obra missionária transcultural?
Como pode compreender a questão do recrutamento, treinamento e envio de missionários?
Como podem entender a importância de sustentar adequadamente aqueles que se prontificam a ir aos lugares mais inóspitos e esquecidos da terra?
Será que conhecem o Evangelho do Reino? Será que percebem que não poderão crer os milhões e milhões que nunca ouviram a Palavra do Senhor? Compartilhamos olhando os números a nossa frente. São técnicos, racionais, práticos e criteriosos, porém são a “balança” para avaliarmos se estamos alcançando o alvo ou não. É que estamos exportando o modelo brasileiro de missões para toda a América Latina usando o exemplo de nossas igrejas e organizações missionárias. Infelizmente, de fato, não estamos alcançando o objetivo de levar as boas novas aos não alcançados, não completamos a tarefa. Exportar o quê? E o que dizer dos missionários enviados que sem treinamento levam apenas a religião cristã para os povos e, por desconhecerem, não pregam o Evangelho do Reino? Somente no Brasil temos mais de 150 tribos indígenas sem nenhum obreiro.

Como podemos tomar conhecimento disto sem suspirar diante da realidade de que possuímos aproximadamente 300.000 igrejas evangélicas em nossa pátria?  Mais de 99% delas não possui sequer um missionário transcultural. E a esmagadora maioria não sustenta nem sequer um missionário para povo algum.  Somos a terceira maior igreja no mundo! Convivemos com as notícias de um exemplo clássico brasileiro: o grave problema do infanticídio entre os povos indígenas. E daí? A maioria das igrejas indiferentemente nem perguntam. Que alegria no meio deste deserto de indiferença poder ouvir pelo menos uma voz que tem se levantado para combater este grande mal.

Temos que interceder por uma abertura para que estes povos sejam alcançados. A FUNAI não tem permitido a entrada de obreiros. Devemos lembrar que não existem portas fechadas para o Senhor quando oramos especificamente. A cada dia deparamo-nos com uma grande e crescente dificuldade de recrutar um missionário transcultural no meio evangélico. Quando um candidato se apresenta, o maior desafio torna-se a obtenção dos recursos, não só para o treinamento apropriado, mas, também, para o envio e acompanhamento no campo. Suas igrejas não se envolvem, e seus líderes apenas lamentam quando, não poucas vezes, perde esse membro, decepcionado pela falta de apoio para seu projeto missionário. Quando deveríamos ver as agências missionárias se unindo para lutar contra o inimigo comum, temos visto várias agências desesperadas competindo por obreiros e buscando os mesmos em outras organizações que deveriam ser parceiras. Algumas agências denominacionais conservadoras estão buscando obreiros pentecostais treinados devido à grande carência de obreiros preparados.
Como brasileiros apreciamos os modismos tais como: músicas e danças contemplativas, teologia da prosperidade, quebra de maldição hereditária, celebridades gospel e outros movimentos, implantados em nossas igrejas. Estes modismos têm drenado todos os recursos econômicos, tempo e pessoas. Pouquíssimo tem sobrado para a obra missionária. Fato é que infelizmente estes movimentos nunca vêm acompanhados de uma visão de alcançar os menos evangelizados da terra com a Palavra do Senhor. Como poderia se tudo é voltado para nosso próprio conforto, sucesso, riqueza e bem-estar?
A realidade pobre é que a média de investimento por crente na obra missionária transcultural é de apenas R$ 1.30 por ano.  Todas estas tremendas aberrações precisam parar. Precisamos urgentemente de um avivamento missionário que inflame nossas vidas e sopre para longe a apatia, indiferença, comodismo, egoísmo, avareza e incredulidade. Que expulse esta letargia espiritual.  São poucos os congressos missionários pentecostais que falam dos desafios missionários e grande parte dos preletores não tem ideia dos desafios dos povos muçulmanos, budistas, hindus, tribais e do grande desafio dos milhares de línguas que nada têm da Palavra de Deus, além da importância do treinamento específico, da logística e estratégia necessárias e do cuidado missionário. Convém lembrar que os verdadeiros avivamentos sempre eram acompanhados por uma grande visão missionária.

Indiferença de alguns

A indiferença é tão grande que há muitos casos de missionários que compartilham nas igrejas seu trabalho e visão. São levantadas ofertas para o sustento dos missionários e estas não são entregues a eles ou somente uma pequena parte lhes é entregue. Mentira. Furto descarado. Misericórdia, Senhor Jesus!

Se algo não for feito a tempo para levantar os recursos dos obreiros deste século 21 veremos a morte da visão missionária transcultural nesta nação, como tem ocorrido em vários países do hemisfério norte. Estamos cometendo o pecado da omissão. Não é isto que Tiago disse? Aquele que sabe fazer o bem e não o faz está pecando?

Se cada igreja no Brasil enviar somente um obreiro para treinamento para ser enviado aos povos não alcançados iremos ver uma revolução missionária no mundo.

Somente unidos poderemos mudar o quadro
Entendemos que é hora de unir as forças. Criar uma sinergia entre as igrejas missionárias e as organizações missionárias. Devemos nos unir para mobilizar, recrutar, treinar, enviar, sustentar e acompanhar o remanescente. Juntos podemos despertar os que estão inertes, omissos e indiferentes a causa de alcançar os esquecidos e negligenciados pela igreja no mundo.

O Senhor nos entregou a tarefa de fazer discípulos de todos os povos. Desde o momento que Ele disse isto já se passaram dois milênios. E muita terra ainda há para se conquistar.

 Conclusão

Quase todo país no mundo abriga gente dos países da Janela 10/40 que aí trabalham ou estudam. Podemos alcançar alguns desses estrangeiros que vivem entre nós, e assim fazendo, dar-lhes uma amostra mais clara do que os cristãos e o Deus do cristianismo são em verdade.
A Janela 10/40 é uma janela de oportunidades — às vezes entreaberta e às vezes firmemente fechada. Cristãos consagrados não podem fechar seus olhos ao que vêem através da Janela 10/40. Vemos necessidades, sentimos dor. Tudo isso nos chama a atenção. E Deus nos chama para alcançar aqueles que vivem atrás da janela. Queremos convidá-lo agora para se unir conosco e ajudar a mudar este quadro nacional e global,  na esperança de vermos o nome de Jesus ser conhecido, enaltecido, glorificado e adorado entre todos os povos, línguas, raças e tribos da terra.Clamando por misericórdia, sabedoria e Graça do Senhor para fazer a vontade do Mestre.

 

Belém – Pará

Seminário Teológico da Assembleia de Deus em Belém do Pará – Núcleo do Arsenal

12 de fevereiro de 2011

JOSÉ GUILHERME LOBATO VIDAL

FRANCELY ALVES DO NASCIMENTO VIDAL

SÉRGIO ALVES DE SOUSA

VANIA REGINA FONTES ALENCAR