LIÇÃO 7 – Josué: Uma Sucessão que deu Certo

LIÇÃO 7 – Josué: Uma Sucessão que deu Certo

 

EM ÁUDIO

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
A jornada de Josué começa após a morte de Moisés, seu discipulador. Comece a aula de hoje apresentando aos seus alunos que a vida de todo homem e mulher de Deus é cheia de desafios. Tal como foi na vida de Josué, em nossa vida também temos grandes guerras a serem vencidas, promessas a conquistar, muralhas para derrubar e tantas outras adversidades que estão aí para serem sobrepujadas.

A vida de Josué foi repleta de emoções, diversidades, sucessos e honra. Ele era conhecido pela profunda confiança em Deus e como um homem em que estava o Espírito, conforme Números 27.18.
Na juventude, viveu as realidades amargas da escravidão no Egito, mas viu também as grandes maravilhas que o Deus de Abrão fez, humilhando Faraó, opressor de seu povo. Durante sua vida, ele teve participação em todos os grandes momentos da nação.

 

PALAVRAS-CHAVE
Sucessor • Servo • Conquistador

 

OBJETIVOS
• Explicar alguns dos desafios que Josué enfrentou.
• Valorizar e buscar uma vida cheia do Espírito.
• Lembrar que fidelidade à Palavra de Deus é fundamental.

 

PARA COMEÇAR A AULA
Tanto a lição 6 quanto a lição 7 nos ensinam a arte da liderança tão bem exercitada por esses dois personagens bíblicos ora aqui estudados. Não basta apenas ser líder, mas saber liderar E liderar com responsabilidade e compromisso com Deus e com o Seu povo.
Destaque aqui, nessa lição, os requisitos fundamentais para uma liderança inspiradora, tal como exerceu Josué, o sucessor de Moisés. Que lições podemos extrair desse servo de Deus, cheio do Espírito Santo que, com bastante ânimo e coragem, pôde dar prosseguimento ao chamado de Deus para conduzir o povo à terra prometida – Canaã?

 

RESPOSTAS
1) Oseias, que significa “salvação” (Nm 13.8).
2) Substituir Moisés e conquistar a terra prometida.
3) Ânimo e fidelidade à Palavra de Deus.

 

LEITURA COMPLEMENTAR
Uma discussão que é suscitada é se foi justo o extermínio daquelas nações por Israel. O extermínio dos cananeus pelos israelitas seria um ato justificável? Deveria ser aceito moralmente?

Na realidade a atitude dos israelitas tinha a ver com o contexto da época, não oferecendo nenhuma dificuldade moral. A celeuma toda se dá pelo fato de a destruição dos cananeus ser ordenada por Deus (Dt 7.1-2). Isso não coloca em xeque seu caráter? Um Deus santo pode fazer isso? Consideremos que os cananeus eram não só idólatras, mas dominados por vícios vergonhosos e abomináveis como, por exemplo, o sacrifício humano, incluindo o de crianças. Os arqueólogos confirmam uma prática terrível dos cananeus chamada de “sacrifícios dos alicerces”, que consistia em sacrificar uma criança e colocar nos alicerces quando eles estavam construindo uma nova casa a fim de trazer paz para o resto da família. Deus não poderia jamais, dado seu caráter santo, fazer vistas grossas a práticas assim. O tempo do juízo 
havia chegado e Israel seria o instrumento que Deus usaria (Gn 15.16).

Outra prática abominável existente entre os cananeus era a prostituição cultual. Eles adoravam Baal (seu deus principal) e Astarote (mulher de Baal). Eles eram representados por imagens (Baalins) e o culto a eles era regado pelas mais extravagantes orgias e vícios sexuais. Exaltava-se a fertilidade com as mais depravadas práticas. A arqueologia também encontrou enormes quantidades de imagens e placas ornamentais de Astarote exibindo grosseiramente os órgãos sexuais como forma de provocar a sensualidade e desejos carnais nos seus adoradores. Eram cultos demonizados e demoníacos.
Parece que a terra de Canaã havia se tornado uma espécie de Sodoma e Gomorra em larga escala. Deus foi suportando tudo isso na sua misericórdia até que chegou um momento onde a única saída era o extermínio e a concessão da terra a outro povo. Ele tem o direito de fazer isso. Ele é Deus e é o “Juiz de toda a terra” (Gn 18.25).

Vemos isso acontecer em outas ocasiões, inclusive com o próprio Israel, que posteriormente pecando e insistindo em sua dureza, leva Deus a permitir o cativeiro babilônico (Jr 25.1-11). Deus tem, e sempre terá, o direito de julgar as nações e os povos. Existem “janelas de juízo” que vez por outra são abertas por Deus quando o pecado assume proporções extremas. Inclusive, podemos constatar que alguns povos e nações já perderam seu direito de existir na história devido terem ultrapassado os limites de retomo das suas impiedades e perversões (Dt 9.4-5).
Livro: “Biografias do Antigo Testamento” (Pádua Rodrigues, Editora Nítida – São ^ José dos Campos, 2018, págs, 102 e 103).

 

LIÇÃO 7: JOSUÉ: UMA SUCESSÃO QUE DEU CERTO

 

TEXTO ÁUREO
“Sê forte e corajoso, porque tu farás este povo herdar a terra que, sob juramento, prometi dar a seus pais.” Js 1.6

VERDADE PRÁTICA
Os líderes são passageiros, mas Deus é eterno.

 

Estudada em 16 de fevereiro de 2018

 

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Js 6.1-5 Josué usou táticas inusitadas
Terça – Nm 14.30 Josué superou o deserto
Quarta – Js 9.1-16 Josué é enganado
Quinta – Js 10.12-14 Josué orou e o relógio parou
Sexta – Js 4.14 Deus engrandeceu a Josué
Sábado – Êx 24.13 Josué com Moisés no monte

 

LEITURA BÍBLICA
Josué 1.1-6

1 Sucedeu, depois da morte de Moisés, servo do Senhor, que este falou a
Josué, filho de Num, servidor de Moisés, dizendo:
2 Moisés, meu servo, é morto; dispõe-te, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel.
3 Todo lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu prometi a Moisés.
4 Desde o deserto e o Líbano até ao grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus e até ao mar Grande para o poente do sol será o vosso limite.
5 Ninguém te poderá resistir todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei, nem te desampararei.
6 Sê forte e corajoso, porque tu farás este povo herdar a terra que, sob juramento, prometi dar a seus pais.

 

Hinos da Harpa: 298 – 372

 

JOSUÉ: UMA SUCESSÃO QUE DEU CERTO

 

ORGANIZAÇÃO:

INTRODUÇÃO

I. QUEM FOI JOSUÉ?
1. Sucessor preparado Nm 27.20
2. Cheio do Espírito Santo Nm 27.18
3. Servo Js 1.1

 

II. SEUS DESAFIOS
1. Suceder a Moisés Js 1.5
2. Manter a esperança de Canaã Js 1.4
3. Conquistar a terra Js 1.6

 

III. O QUE DEUS EXIGIU DELE
1. Ânimo Js 1.6
2. Esforço Js 1.9
3. Fidelidade às Escrituras Js 1.8

 

APLICAÇÃO PESSOAL

 

INTRODUÇÃO
A história de Josué serve para mostrar que Deus nunca abandona Seu povo. Os líderes vêm e vão, são temporários. Mas o povo de Deus continua sua marcha porque o projeto está edificado Nele, e não nos homens.

 

I. QUEM FOI JOSUÉ?
Filho de Num, da Tribo de Efraim, inicialmente seu nome era Oseias, que significa “salvação” (Nm 13.8). Moisés mudou para Josué, que significa “Jeová é salvação” (Nm 13.16). Em grego equivale a “Jesus”. Assim, Josué tem sido visto como uma figura do Cristo (tipologia), que está levando Seu povo à verdadeira Terra Prometida que é o Céu.

1. Sucessor preparado (Nm 27.20). É importante observarmos que Josué não surge de repente, nem caminha no anonimato. Em linguagem moderna, não “cai de paraquedas”. Uma análise simples e atenta vai nos mostrar que Josué, desde há muito tempo, vinha sendo preparado por Deus para esse momento. Ele nasceu no Egito e, desde muito cedo, Deus vinha capacitando e aprimorando esse guerreiro. Em Êxodo 33.11, ele é chamado de “o moço Josué”. Vemos que foi Deus, e não Moisés que o escolheu. Isso nos serve para lembrar que não é nosso papel escolher os novos líderes, mas termos discernimento e visão para reconhecer e preparar aqueles a quem Deus chama. Paulo, por exemplo, instruiu e orientou
Timóteo, mas reconhece que quem o chamou foi Deus (2Tm 4.5). Deus sempre estará chamando pessoas para Sua obra prosseguir. Não podemos tomar isso em nossas mãos. Umas das desgraças do nosso tempo é a realidade de pessoas exercendo o ministério sem terem sido chamadas por Deus, e o resultado é a banalização e o declínio do ministério, coisa comum hoje, infelizmente.

 

2. Cheio do Espírito Santo (Nm 27.18). Esta é outra característica de Josué que o identifica: era cheio do Espírito (Nm 27.18). Isso revela seu caráter espiritual de verdadeiro homem de Deus. Ele não chegou à liderança porque tinha habilidades pessoais apenas (ele, de fato, as tinha), mas por ser um homem cheio do Espírito de Deus. Esse também era o critério que norteava nossos pioneiros da Assembléia de Deus, quando procuravam alguém para uma tarefa desafiadora. Antes de carisma pessoal, de boa educação ou oratória, tinha que ser alguém cheio do Espírito Santo. Não significa, de modo algum, diminuir a importância das outras qualidades, apenas valorizar o que deve ser prioridade. Jesus, por exemplo, embora sendo humano, foi alguém cheio do Espírito Santo. Não ousou, mesmo sendo a segunda pessoa da Trindade, cumprir Sua missão vazio. Há inúmeras referências, principalmente em Lucas, sobre o ministério do Espírito Santo na vida de Jesus (Lc 4.1,14,18). Que isso nos sirva de alerta e de lição. Ademais, o mundo só será glamoroso e sedutor quando não estivermos cheios do Espírito Santo.

 

3. Servo (Js 1.1). Josué foi, segundo alguns estudiosos, o escravo que Moisés defendeu quando ainda estava no Egito (Êx 2.11). Suposição apenas. O fato é que ele foi escravo, guerreiro, espião e comandante. Mas, acima de tudo, a Bíblia o apresenta como servo. O texto inicial do livro que tem o nome do nosso personagem o apresenta de um modo inusitado:
“Sucedeu, depois da morte de Moisés, servo do Senhor, que este falou a Josué, filho de Num, servidor de Moisés…”. Fantástico! A implicação é evidente: Não há como servirmos a Deus sem servirmos aos homens. Essa conversa, aparentemente espiritual, de “meu negócio é somente com Deus” não é bíblica, nem tampouco coerente. Quem não se submete à sua liderança espiritual, nunca se submeterá à vontade de Deus. Ademais, não é totalmente confiável uma pessoa que não tem a quem prestar contas.
Nosso modelo está em Marcos 10.45: “Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir…”. Ninguém serviu como Jesus. Não há castas no Evangelho. Não há classes especiais. Apenas servos. Entendemos isso? Pastores, presbíteros, diáconos e demais funções não estão acima da Igreja. Estão a serviço dela, e não podem jamais usá-la para seus caprichos e devaneios. A igreja é do Senhor Jesus, e um dia prestaremos contas do nosso chamado e unção. Cabem aqui as palavras de Wiersbe: “Uma das fraquezas da Igreja nos últimos anos tem sido a abundância de celebridades e a ausência de servos”.

 

II. SEUS DESAFIOS

1. Suceder a Moisés (Js 1.5). Josué recebeu uma tarefa gigantesca. Não seria fácil pra ninguém receber o bastão das mãos de Moisés. Moisés foi uma figura portentosa, quase mítica, um líder que deixou marcas positivas profundíssimas na mentalidade israelita. Mas Deus sabia o tamanho do desafio, tanto que diz: “Como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei, nem te desampararei.” Em outras palavras, Deus está dizendo para Josué: “Não era Moisés, era Eu na vida dele”. Josué precisava saber que o projeto continuava. Quem morreu foi Moisés, mas a obra de Deus não girava em torno dele, a obra de Deus sempre vai girar em torno da centralidade do próprio Deus. Quando terminar o tempo de um, Deus sempre terá outro para continuar, e assim, a obra prossegue. Como já foi abundantemente dito, o cemitério está cheio de gente insubstituível.

 

2. Manter a esperança de Canaã (Js 1.4). Esse também era um desafio para Josué. Poderia ocorrer para muitos que, com a morte de Moisés, a promessa de possessão da terra seria uma realidade distante, ou que até mesmo seria abortada. Mas as promessas de Deus nunca falham. O povo ainda veria e entraria em Canaã.
Na verdade, a promessa estava mais próxima do que nunca. A verdadeira liderança não pode nunca morrer com o líder. O líder pode morrer, mas o sonho precisa continuar. Alguém já disse que a verdadeira grandeza de um líder não é medida avaliando-se até onde ele conseguiu
chegar, mas sim, aonde ele foi capaz de levar seus liderados. Canaã não era um projeto pessoal que nascera com Moisés. Era promessa de Deus e elas não caem por terra, nem caducam. As Escrituras deixam claro que “Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa” (Nm 23.19). No Novo Testamento, Paulo, apóstolo, vai dizer que é em Cristo que as promessas têm seu cumprimento definitivo (2Co 1.20). O Senhor sempre cumpre as Suas promessas (SI 89.34).

 

3. Conquistar a terra (Js 1.6). Tratava-se de um desafio monumental. É importante lembrar que Israel ainda estava se organizando como nação. Até há bem pouco tempo, eram um povo escravizado, sem instituições organizadas, sem líder e sem experiências militares. Deus deu-lhes a promessa da terra, mas eles teriam que conquistá-la (Js 1.4). Josué se lançou numa feroz e gigantesca campanha militar. Era um homem de grande determinação, fé e ousadia. A realidade maior, porém, é que foi o próprio Deus quem agiu (Dt 9.3). Calcula-se que toda a conquista, desde o reconhecimento da terra pelos espias até a distribuição das terras, durou 45 anos, aproximadamente. Josué dedicou sua vida a essa causa. Nada é mais impactante do que um homem ou uma mulher que tem uma causa. Nossa geração, às vezes, parece como tigres de zoológicos, cheios de tédio e sem entusiasmo. Mas Deus quer avivar nosso chamado.
O objetivo de Deus era que, ao exterminar os cananeus, Israel fosse preservado da idolatria e das demais práticas vergonhosas (Dt 20.16-18). Deus estava estabelecendo uma nova nação, e eles precisavam estar livres das contaminações dos povos originais. Era uma medida de precaução divina.

 

III. O QUE DEUS EXIGIU DELE

Depois de comissionar pessoalmente a Josué, Deus lhe faz algumas exigências. Veremos três delas e a importância das mesmas para a realização da missão a ele confiada.

1. Ânimo (Js 1.6). O Deus da Bíblia é o Deus que anima. Deus diz para Josué que ele precisaria de muito ânimo para realizar a tarefa que lhe estava sendo confiada. Uma pessoa entusiasmada é alguém disposta a enfrentar desafios e dificuldades, e era isso que estava diante de Josué. A história de Josué é também uma história de otimismo e ânimo. Interessante que a palavra “entusiasmo” em grego (in + theos) é literalmente “em Deus”. Originalmente significava inspiração, cheio de Deus, ou ainda, tomado pela presença de Deus. Então é assim:
uma pessoa cheia de Deus é uma pessoa animada. Deus é o Deus do ânimo, é o Deus que empurra para frente, que diz: “Não desista!”. Ânimo é um estado de espírito duradouro de quem anda com Deus. Não é possível andarmos com Deus o tempo todo cabisbaixos, desanimados e sentindo-nos estilhaçados. Tenhamos ânimo.

 

2. Esforço (Js .19). Em Josué, capítulo primeiro, essa é a exigência mais repetida por Deus. Por três vezes Ele diz para Josué: “Esforça-te” (Js 1.6,7,9 – ARC). Esforçar-se é seguir em frente quando outros já desistiriam. É aplicar uma energia extra. A coragem aliada ao ânimo nos leva a um nível maior de dedicação e esforço. Robert Collier tem uma frase linda e verdadeira: “O sucesso é a soma de pequenos esforços – repetidos dia sim, e no outro dia, também”. O grande segredo percebido por poucos acerca do êxito é que este não vem, necessariamente, da capacidade extrema e dos talentos; vem apenas de um nível maior de esforço. Muitos triunfam onde outros fracassaram, apenas porque se esforçaram um pouco mais. Só isso. Todo sucesso exige esforço extra, não esqueça. Acomodados e preguiçosos não avançam.
A grande motivação para o esforço, tanto de Josué quanto nosso, vem da promessa da presença de Deus. Está escrito: “Não to mandei eu? Sê forte e corajoso; não temas, nem te espantes, porque o Senhor, teu Deus, é contigo por onde quer que andares” (Js 1.9). Precisa mais?

 

3. Fidelidade às Escrituras (Js 1.8). Deus diz de modo claro e peremptório a Josué para que obedeça a Sua Palavra e nela medite dia e noite. Não há vitória onde o Deus da Palavra não está presente. A maior virtude de um filho de Deus é a obediência a Deus e à Sua Palavra, o resto é complemento. Igualmente, o que se espera da liderança é que ela obedeça à Palavra de Deus. Ela é nosso guia e nossa bússola. Cuidado com conselhos de gente que não serve nem conhece a Deus. O contrário de obediência a Deus é rebeldia, e Deus não abençoa rebeldes. Que possamos buscar fidelidade a Deus e à Sua Palavra, e não popularidade ou afagos. A santidade da Igreja e a do cristão, em particular, estão atreladas à fidelidade ao que Deus disse em Sua Palavra. Então, precisamos conhecê-la. Sem Palavra, não há santidade, e sem esta “ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14). Sem fidelidade às Escrituras, ninguém vai a lugar algum. Somos regidos pelas Escrituras. Elas bastam.
Uma vez, Charles Spurgeon disse: “Se quando eu chegar ao Céu o Senhor me disser: ‘Spurgeon, quero que você pregue por toda a eternidade’, responderei: ‘Senhor, dá-me uma Bíblia – é tudo de que preciso'”.

 

APLICAÇÃO PESSOAL
A exemplo de Josué, que teve vida longa, útil e dedicada a Deus, você também gostaria de deixar sua marca na História? Você é um usuário da religião, ou é alguém que serve apaixonadamente à causa de Cristo?

 

RESPONDA
1) Qual o nome original de Josué?
2) Mencione peio menos dois desafios entregues a Josué.
3) Quando Deus chama uma pessoa para sua obra, Ele faz promessas e exigências. Mencione pelo menos duas exigências de Deus para Josué.

 

VOCABULÁRIO
Castas: qualquer grupo social, ou sistema rígido de estratificação social, de caráter hereditário.
Oratória: conjunto de regras que constituem a arte do bem dizer, a arte da eloquência; retórica.
Portentosa: Que tem caráter de portento (fora do comum); raro, extraordinário, insólito.