Lição 13 – Atos 27 e 28 – Viagem e Chegada a Roma

ATOS 27 E 28 – VIAGEM E CHEGADA A ROMA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Em Atos 27 e 28 há 44 e 31 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula lendo, com todos presentes, Atos 27.1-10; 28.16-22,30,31 (5 a 7 minutos).
Concluímos nossa lição com a chegada de Paulo a Roma, ante a história de um homem determinado e com objetivos bem traçados. Tendo uma vida guiada pelo Espírito Santo, não temia o que estava por vir, em nada tinha sua vida por preciosa, estava firme no propósito de cumprir o chamado e, por isso, nenhuma ameaça de morte ou acusação o amedrontava.
Refletimos aqui sobre o cuidado que precisamos ter quanto aos julgamentos fundamentados pela religiosidade. Quantas vezes maltratamos ou discriminamos nossos irmãos por sermos mais religiosos do que observadores dos ensinamentos de Jesus? Que paz, misericórdia e perdão sejam árbitros entre nós.
O livro de Atos começa e termina falando do Reino de Deus, essa deve ser sempre a vocação da Igreja em todos os tempos.

 

OBJETIVOS
• Descrever a viagem de Paulo a Roma.
• Aprender com o exemplo de Paulo.
• Continuar pregando até Jesus voltar.

 

PARA COMEÇAR A AULA
Ao iniciar esta aula, solicite aos alunos que citem de forma breve as principais lições extraídas de cada viagem de Paulo. Peça que destaquem o que mudou em suas vidas (se mudou). E faça-os perceber que o livro de Atos é um verdadeiro ma-nual de vida cristã e que deve ser constantemente consultado, nos fazendo lembrar nossa verdadeira vocação em Cristo.
Nesta lição, descreva a viagem de Paulo a Roma, destaque o que aprendemos com os seus exemplos e dê ênfase à necessidade de continuarmos pregando até Jesus voltar.

 

RESPOSTAS
1) Certo.
2) Errado.

 

LEITURA COMPLEMENTAR
DANIEL BERG – APÓSTOLO E EVANGELISTA
Daniel Berg nasceu em 19 de abril de 1884, na Suécia, na pequena cidade de Vargon (Ilha do Lobo). Quando o Evangelho começou a entrar nos lares de Var- gon, seus pais, Gustav Verner Hogberg e Freddrika Hogberg, o receberam com alegria e ingressaram na Igreja Batista. Logo procuraram educar o filho segundo os princípios cristãos. Em 1899, quando contava 15 anos de idade, Daniel Berg converteu-se e foi batizado nas águas na Igreja Batista de Ranum. Em 1902, aos 18 anos, pouco antes do início da primavera nórdica, deixou o país. Ele embarcou em 05 de março de 1902, no porto báltico de Gotemburgo, no navio M/S Romeu, com destino aos Estados Unidos, como tantos outros haviam feito antes dele. O motivo para deixar sua pátria querida foi a grande depressão financeira, que até então dominava a Suécia, fato que o forçou a deixar o lar paterno em tão tenra idade, a fim de tentar, na América do Norte, obter os meios de sobrevivência. Após sete anos nos Estados Unidos, voltou para a Suécia (1908), para rever seus familiares. Logo chegou ao seu conhecimento que um amigo seu recebera o batismo no Espírito Santo, coisa nova para sua família. Chegando à igreja de seu amigo de infância, que já era pastor na cidade de Lindkoping, encontrou-o pregando. Procurando certificar-se dessa nova doutrina, Daniel Berg começou a estudar a Bíblia e a buscar a Deus, no sentido de receber também “a promessa”
Sua oração foi respondida! Com o impacto da bênção, decidiu dedicar-se unicamente à obra do Senhor. Mais tarde, Daniel Berg concluiu seus estudos no Instituto Bíblico Batista. Desejava ser um missionário. Seu ideal coincidia com o plano divino. Algum tempo depois, em contato com o irmão Gunnar Vingren, percebeu que ambos tinham o mesmo propósito. A partir dessa descoberta, procuraram buscar mais a Deus, a fim de ficarem mais fortalecidos no espírito. Em 1910, através de seu servo Olof Adolf Ulldin, Deus confirmou a chamada missionária de Daniel Berg e Gunnar Vingren, para viajarem ao Pará. Chegando aqui em 19 de novembro de 1910, no navio Clement, os dois amigos encontraram muitas dificuldades, principalmente financeiras. Por esse motivo, Daniel Berg começou a trabalhar como fundidor especializado, ganhando doze mil réis por dia. Com esse dinheiro, ele pôde suprir boa parte de suas necessidades. A fim de dar suporte à obra que se propunha a realizar, contratou o pastor metodista americano Justus Nelson como professor de língua portuguesa para Gunnar Vingren, custeando estas despesas. Além do mais, passou a adquirir literatura evangélica nos Estados Unidos para distribuição no serviço de evangelização que empreendeu. Mais tarde, abandonou o trabalho de fundidor e passou a dedicar-se integralmente à obra do Senhor. Ele gostava sempre de dizer a todos com quem falava: JESUS É BOM. JESUS CRISTO SALVA, BATIZA COM O ESPÍRITO SANTO E CURA OS ENFERMOS.

Livro: “História Centenária da Assembleia de Deus.” (Benjamim de Souza. Igreja- -Mãe – Assembleia de Deus. Belém, 2011, Pág. 78 e 80)

Estudada em 27 de dezembro de 2020

 

LIÇÃO 13 ATOS 27 E 28 – VIAGEM E CHEGADA A ROMA

Texto Áureo
“Pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo.” At 28.31

 

Leitura Bíblica Para Estudo Atos 27.1-10; 28.16-22,30,31

 

Verdade Prática
O cristão deve estar disposto a testemunhar sempre, independente das circunstâncias.

Esboço da Lição

INTRODUÇÃO

I. A PRISÃO DE PAULO At21.13-28
1. Sua determinação At21.13
2. Vítima de calúnia At 21.28
3. Sua defesa At 26.1-23

 

II. A VIAGEM A ROMA At 27.10-44; 28.1-10
1. Um “Jonas” diferente At 27.21-44
2. O naufrágio At 27.10-44
3. Na ilha de Malta At 28.1-10

 

III. PAULO EM ROMA At 28.16-31
1. Prega o Reino de Deus At 28.31a
2. Sem impedimento At28.31b
3. Atos 29

 

APLICAÇÃO PESSOAL

 

Hinos da Harpa: 418 – 372

 

INTRODUÇÃO
Lucas conclui sua obra com a chegada de Paulo a Roma, a capital do Império e a grande metrópole dos gentios.

 

I. A PRISÃO DE PAULO (At 21.13-28)

1. Sua determinação (At21.13)
“Então, ele respondeu: Que fazeis chorando e quebrantando-me o coração? Pois estou pronto não só para ser preso, mas até para morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus.”
Paulo era um homem muito determinado. Sabia que sua ida a Jerusalém lhe traria sofrimentos e prisões, mas não retrocedeu. Determinado é a qualidade de alguém que é decidido, resolvido, firme, resoluto. Há gente indecisa e procrastinadora, que nunca se define e adia sempre as coisas, porque não sabe o que quer. Falta-lhe alvos claros e boa vontade. Quando nossa vida é guiada por Deus, não há temor. Paulo dizia que estava pronto, não só a ser preso, mas, inclusive, a morrer pelo nome de Jesus Cristo.
Estamos dispostos a seguir obedientemente a direção do Espírito Santo em quaisquer circunstâncias? Paulo estava. Não há nenhuma glória na desobediência, mesmo que esta traga aparente bem estar.

Sem determinação não avançamos, pois a vida cristã é um campo de batalhas e não um passeio num bosque.

2. Vítima de calúnia (At 21.28)
“Gritando: Israelitas, socorro! Este é o homem que por toda parte ensina todos a serem contra o povo, contra a lei e contra este lugar; ainda mais, introduziu até gregos no templo e profanou este recinto sagrado.”
Qual a acusação contra Paulo? Eram quase as mesmas que foram ditas sobre Jesus e Estêvão: que ele ensinava os judeus a abandonar as leis e costumes recebidos de Moisés e dos patriarcas (21.21). Em resumo, foram três as acusações contra Paulo conforme 21.28: a) Conduta antipatriótica – ensina… contra o povo”; b) Blasfêmia – “ensina… contra a lei”; c) Sacrilégio – “ensina… contra este lugar” (o templo). Inflamados por caluniadores, os judeus concluíram que Paulo havia introduzido Trófimo (um gentio) no templo, o que era passível de morte.
Nenhuma das acusações eram verdadeiras, mas, como disse alguém: “Quando não há argumentos ou razões, lama é um bom substituto”. Como é fácil tirarmos conclusões precipitadas. Que nos alcance a advertência de Jesus: “Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça”. Paulo só não foi morto ali mesmo porque, como disse Myer Pearlman: “o povo religioso não assassinaria alguém num lugar tão sagrado quanto o templo”.
Vemos mais uma vez o perigo da cegueira religiosa e o apego a normas e regras, colocando-as como se fossem mais importantes do que pessoas. Infelizmente, não é difícil achar gente religiosa disposta a ferir e matar (se não fisicamente, por palavras) em nome de suas convicções. Entre a misericórdia e a sua teologia… escolha a misericórdia! Entre o perdão e suas convicções… escolha o perdão! Entre pessoas e causas… escolhas as pessoas!

 

3. Sua defesa (At 26.1-23)
“Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial” (At26.19).
Como já fizera antes, Paulo não se defende, no sentido técnico, antes aproveita para testemunhar da pessoa de Jesus. O apóstolo segue uma ordem costumeira na sua fala. Diz onde nasceu, como fora criado e seu zelo extremo a ponto de liderar um movimento de perseguição e tortura aos cristãos. Tanto o sumo sacerdote como o Sinédrio eram testemunhas.
Depois disso mostra o que ocorreu para que ele tivesse mudado tão radicalmente. Jesus de Nazaré, a quem antes considerava um impostor, lhe aparecera na estrada de Damasco. É a segunda vez que Lucas registra o testemunho da conversão de Paulo, e ainda o fará uma terceira vez (At 26.12-18). Isso mostra o valor e a importância que aquela experiência teve na vida de Paulo.
De fato, tudo começa no encontro com Cristo. Antes disso não há que se falar em vida cristã, nem salvação, nem vida eterna. Pode haver religião, nada mais.
Por último, Paulo diz que Deus o chamou para a missão de evangelizar os gentios. A multidão se irrita com a alusão aos gentios, Paulo é encarcerado e, após um período de dois anos preso em Cesaréia, vendo que sua situação se agravava, sendo cidadão romano, estrategicamente apela ao julgamento perante César (At 25.9-12).
Vemos, assim, como Deus vai usando as circunstâncias para que Sua Palavra seja pregada e Cristo anunciado, inclusive aos poderosos em Roma.

 

 

II. A VIAGEM A ROMA (At 27.10-44; 28.1-10)
A viagem até Roma durou entre 8 a 9 meses. Foi uma jornada bem sucedida, apesar dos muitos percalços. Houve prejuízos materiais, mas as vidas foram não só poupadas, como também impactadas, e o nome do Senhor glorificado.

1. Um “Jonas” diferente (At 27.21-44)
“Havendo todos estado muito tempo sem comer, Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Senhores, na verdade, era preciso terem-me atendido e não partir de Creta, para evitar este dano e perda.”(27.11).
Muitas comparações já foram feitas entre Paulo e Jonas. Os dois conhecem a Deus, pregam aos gentios, cruzam mares e são enviados para longe. Mas o que mais chama a atenção não são as semelhanças, mas as diferenças das atitudes desses dois homens em circunstâncias muito parecidas.
Enquanto um provoca tempestade e pavor, o outro traz esperança e ânimo na tempestade. Há algumas diferenças significativas entre os dois:
a) Jonas motiva a tempestade por sua desobediência. Paulo é alvo de uma tempestade por sua obediência;
b) Jonas atravessa a tempestade fugindo de Deus. Paulo o faz em obediência à chamada de Deus;
c) A viagem de Jonas é sem projetos. Paulo sabe para onde vai e o que vai fazer;
d) Jonas não ama os gentios, Paulo é constrangido e motivado pelo amor de Cristo a todos;
e) Jonas era exclusivista e queria a salvação apenas aos judeus, Paulo quer a salvação para todos;
f) Jonas usa sua liberdade para fugir do seu chamamento. Paulo usa sua prisão para confirmar e concluir o seu chamado ao pregar em Roma;
g) Jonas prefere morrer para não ter de pregar. Paulo, apaixonado pela vida em Cristo, está disposto, inclusive, a morrer para cumprir seu ministério.
Quais as nossas atitudes no “navio” da sociedade em que vivemos? Com quem nos assemelhamos e nos identificamos mais? Você é um Jonas ou um Paulo?

 

2. O Naufrágio (At27.10-44)
“Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, impediu-os de o fazer; e ordenou que os que soubessem nadar fossem os primeiros a lançar-se ao mar e alcançar a terra.”(27.43).
Pelo que sabemos, esse é o quarto naufrágio sofrido pelo apóstolo dos gentios (2Co 11.25). No entanto, Deus sempre esteve guardando a vida de Seu servo. Esse é outro aprendizado que nos chega através de Paulo. Ele não se abatia pelas circunstâncias adversas e estranhas. Em nenhum instante ele requereu de Deus uma vida branda ou “blindada” pelo fato de estar a serviço do Reino.
Nunca o vemos ordenando ou “amarrando” as circunstâncias negativas. Suas constantes preocupações eram três: a) Ser fiel; b) Pregar o Reino de Deus; c) Ensinar as coisas concernentes a Jesus (At 28.31). Essa é uma advertência para nós hoje, quando crentes cobram que Deus não os decepcione. Deveríamos, como Paulo, pedir graça para não decepcionarmos a Deus e, assim, termos uma vida significativa, ao invés de uma vida fácil. Geralmente essas duas coisas não caminham juntas.

 

3. Na ilha de Malta (At28.1-10)
“Aconteceu achar-se enfermo de disenteria, ardendo em febre, o pai de Públio. Paulo foi visitá-lo, e, orando, impôs-lhe as mãos, e o curou.”(28.8).
Após o naufrágio todos vão parar numa ilha chamada Malta. Deus cumpriu o que dissera anteriormente: “Nenhuma vida se perderá de entre vós, mas somente o navio” (27.22). Na ilha, Paulo visita o pai de Públio (governador da ilha), o qual estava com uma doença existente até hoje naquela localidade e conhecida como “febre maltesa” ou “febre de Malta”. Lucas, sendo médico, diz que ele “ardia” em febre. Diz o texto que não apenas este, mas “os demais enfermos da ilha vieram e foram curados” (28.9).
Assim é o Evangelho de Jesus: onde chega, abençoa, cura, transforma e revoluciona.

 

III. PAULO EM ROMA (At 28.16-31)
Conforme o Senhor Jesus prometera (At 23.11), Paulo chega a Roma, a capital do império e a grande metrópole dos gentios. Haviam se passado trinta anos desde a descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes.

1. Prega o Reino de Deus (At 28.31a)
“Pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez…”
O Reino de Deus foi não somente pregado, anunciado e vivido por Jesus (Mt 3.1-2), mas, igualmente enfatizado na pregação apostólica (At 8.12; 14.22; 20.25). Merece atenção que o último versículo de Atos expresse a mensagem central da Bíblia, a saber: o Reino de Deus! Jesus e a mensagem do Reino são indissociáveis. Atos começa e termina falando do Reino de Deus. O Reino de Deus não é territorial, político e muito menos eclesiástico, como pensam alguns. O Reino de Deus é o domínio soberano e geral
de Deus. Por enquanto ele se manifesta no coração e na vida daqueles que, voluntariamente, se submetem pela fé a Jesus Cristo, o Senhor do Reino (Lc 17.20-21).
O Reino de Deus é outra maneira de viver, é outro modo de ser gente. Por hora, ele é invisível em muitos aspectos, mas é real e sua consumação final ocorrerá em breve com a volta de Jesus.

 

2. Sem impedimento (At 28.31b)
“…Sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo.”
Não é “sem dificuldades” e sim “sem impedimento”. Sempre houve e haverá dificuldades no anúncio das boas novas, pois trata-se de proclamar e viver a vida nova proposta pelo Rei. Haverá resistências, mas elas não prosperarão. A igreja de Cristo triunfou e triunfará sempre sob o comando do Espírito Santo. Ninguém, nem nada derrota o Evangelho do Reino e a fé cristã. Somos possuidores de uma mensagem vitoriosa.
De um lado, Paulo estava preso, mas, doutro lado, Deus fez Paulo ficar em sua própria casa (28.30), livre pra receber todas as pessoas, pregar o Reino de Deus e ensinar com intrepidez e sem impedimento as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo.
Paulo estava preso, mas o Evangelho estava livre para ser anunciado com intrepidez e sem impedimento algum.

 

 

3. Atos 29
O livro de Atos se encerra em Atos 28.31, mas a expansão da igreja continua; e, num certo sentido, cabe a cada um de nós a tarefa de continuar “escrevendo o livro”. Atos não possui uma conclusão formal. Como já foi dito, o personagem principal é o Espírito Santo e Ele continua Sua obra em nossos dias através da Igreja. Como obra da revelação e como Palavra de Deus escrita, o livro se encerrou; mas como história da igreja, o livro deve continuar.
Hoje, estamos escrevendo o maior de todos os capítulos: ‘ATOS 29”. Todo crente em Jesus é comissionado a escrever uma parte dessa história, anunciando Jesus e vivendo à altura do Seu amor e do Seu sacrifício por nós. Que página você está escrevendo?
O fim de Atos como livro não significa que a tarefa proposta foi concluída e completada, apenas que terminou a primeira fase. Nós devemos continuá-la. Cheios do Espírito Santo, mãos à obra até aos confins da terra, até Jesus voltar.

 

APLICAÇÃO PESSOAL
O livro de Atos parece não terminar porque seu propósito é mostrar que o avanço do Evangelho continuaria por meio de testemunhas cheias do Espírito Santo até os confins da terra, até Jesus voltar.

RESPONDA

1) Podemos afirmar que Deus usa até mesmo as circunstâncias negativas para Sua glória.
R: Certo     Errado

2) Ao compararmos Paulo e Jonas fica claro o quanto são semelhantes em suas atitudes.
R: Certo     Errado

3) Atos dos Apóstolos é um livro sem bênção apostólica. Isso significa que ele conti-nua sendo escrito por cada geração de crentes em Jesus.
R: Certo      Errado