Após uma semana de férias com sua filha e Otávio, o neto de quatro meses, Kátia teve de se despedir até que pudesse vê-los novamente. Ela me escreveu: “Doces reencontros como este que tivemos fazem meu coração ansiar pelo céu. Lá não teremos que tentar capturar memórias em nossa mente. Não teremos que orar para que o tempo passe lentamente e os dias durem mais. Lá, nosso oi nunca se transformará em adeus. O céu será um “eterno olá”, e eu não vejo a hora que chegue.” Como avó de primeira viagem, ela quer estar com seu neto Otávio o máximo possível! Ela fica grata por qualquer momento que possa estar com ele e pela esperança do céu — onde os momentos maravilhosos nunca acabarão. Nossos dias bons realmente parecem muito curtos e nossos dias difíceis longos demais. Mas ambos os tipos de dias nos fazem ansiar pelos dias ainda melhores que estão por vir. O apóstolo Paulo afirmou que ele e os coríntios ansiavam estar “…revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida” (2 Coríntios 5:4). Ainda que o Senhor esteja conosco nesta vida, não podemos vê-lo face a face. Agora vivemos por fé, não por vista (v.7). Deus nos criou exatamente para o propósito de estar sempre próximos a Ele (v.5). O céu será um eterno olá.
Leitura: 2 Coríntios 4:16–5:8